tag:blogger.com,1999:blog-71432627800346994802024-03-12T20:50:14.620-07:00Experimentando MarketingMarketing, Redes Sociais, Cross Media e Brand Experience@xdanilocshttp://www.blogger.com/profile/14234801829586525340noreply@blogger.comBlogger37125tag:blogger.com,1999:blog-7143262780034699480.post-12994673483644987462013-02-16T09:00:00.000-08:002013-02-16T09:00:03.043-08:00Os maiores #fails brasileiros nas redes sociais<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-rOE_rMzu5a4/URPtAjcnvFI/AAAAAAAAAdc/9Mh6jEfdY_Y/s1600/fail-redes-sociais-brastemp-renault-locaweb-arezzo-nissan-VISOU-ecolave-gestao-de-crises-gestao-de-canais-SMM-marketing-digital.png" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://1.bp.blogspot.com/-rOE_rMzu5a4/URPtAjcnvFI/AAAAAAAAAdc/9Mh6jEfdY_Y/s1600/fail-redes-sociais-brastemp-renault-locaweb-arezzo-nissan-VISOU-ecolave-gestao-de-crises-gestao-de-canais-SMM-marketing-digital.png" /></a></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div style="background: white; margin-bottom: 11.25pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;">
<span lang="PT-BR"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O termo <i>fail</i>, que em português significa “falhar”,
é mais um daqueles que ganhou fama e notoriedade com a chegada das redes
sociais. Popularizou-se inicialmente pelo Twitter - onde antecedido de “#”
tornou-se uma das <i>hashtags</i> mais
famosas do microblog: <i>#fail</i> - não
demorando a transcender as barreiras <i>interwébicas</i>
(não, acho que esse termo não existe!) e propagar-se também entre os usuários de outras
redes sociais - dentro e fora da web - servindo para apontar empresas ou
pessoas que tenham, de algum modo, ficado abaixo da expectativa. <o:p></o:p></span></span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: 11.25pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;">
<span lang="PT-BR"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Com o passar
do tempo foi ficando cada vez mais simples consultar - antes de fechar negócio
- relatos e opiniões de outros consumidores sobre suas <b>experiências negativas de compra</b> no mundo <i>on</i> ou <i>off-line</i>. Defeitos
de fabricação, atendimento ruim, falta de assistência técnica, descumprimento
de prazos, descaso com o meio ambiente, trapaças, propaganda enganosa... Estava
tudo lá, disponível para quem quisesse saber. Alguns dos #<i>fails</i> mais emblemáticos desta época talvez sejam os de <b>Brastemp</b> e <b>Renault</b>, sobre os quais também falamos a seguir.<o:p></o:p></span></span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: 11.25pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span lang="PT-BR">Por que foi mais
ou menos aí, talvez depois destes dois casos em especial, quando o consumidor
percebeu que a internet havia lhe dado um poder de reação nunca antes experimentado,
que uma enxurrada de empresas - enlouquecidamente - decidiu ir às <b>redes sociais</b> contar suas versões dos
fatos e combater tanta “injustiça”. O que aconteceu foi bastante obvio: <s>Deu
merda!</s> Não deu muito certo! Foi um verdadeiro festival de </span><b><i><span lang="PT-BR">social-sobrinhos-media</span></i></b><span lang="PT-BR">, que
entendiam tudo de internet, encarando os desabafos de alguns clientes como ofensas
pessoais e tentando “responder à altura”. </span><span lang="PT-BR">Nascia
uma longa e bizarra linhagem de <b>novos #<i>fails</i></b>, desta vez protagonizados
pelos próprios <b>canais oficiais das
marcas</b> nas redes sociais. <o:p></o:p></span></span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: 11.25pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-add-space: auto; text-align: justify;">
<span lang="PT-BR"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Não
todos, é bem verdade. Algumas marcas fizeram a lição de casa, estudaram,
pesquisaram, aprenderam antes de meter as caras ou pelo menos contrataram gente
- profissionais e/ou agências - capacitada para assumir a gestão de seus novos
pontos de contato com o consumidor 2.0. Estes sim, se preparando para crescer, aprendendo
com as novas expectativas do consumidor e construir um relacionamento cada vez
mais positivo entre a marca e o seu público-alvo. Mas a maioria... <o:p></o:p></span></span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: 11.25pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-add-space: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">É
claro que provavelmente você já conhece ou ouviu falar sobre alguns deles, mas
se você trabalha ou quer trabalhar em Marketing, seja para o </span><i style="font-family: Verdana, sans-serif;">On</i><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> ou o </span><i style="font-family: Verdana, sans-serif;">Offline</i><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">, sempre vale a pena lembrar. Se estiver procurando </span><b style="font-family: Verdana, sans-serif;">exemplos do que não fazer em marketing
digital</b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> ou </span><b style="font-family: Verdana, sans-serif;">motivos para contratar bons
profissionais</b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> </span><b style="font-family: Verdana, sans-serif;">de redes sociais</b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">, achou!
Dá só uma olhada em alguns dos </span><b style="font-family: Verdana, sans-serif;">maiores <i>fails</i> da internet brasileira</b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">.</span></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span lang="PT-BR"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><a href="http://experimentandomkt.blogspot.com.br/2013/02/brastemp-um-dos-maiores-fails.html#" target="_blank">Brastemp - Um dos maiores <i>fails </i>brasileiros nas redes sociais</a></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span lang="PT-BR"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><a href="http://experimentandomkt.blogspot.com.br/2013/02/o-caso-renault-tentando-abafar-um-fail.html" target="_blank">O caso Renault - Tentando abafar um<i> fail</i> censurando o consumidor</a><o:p></o:p></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span lang="PT-BR" style="background: white; color: #242415; mso-bidi-font-family: Helvetica;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><a href="http://experimentandomkt.blogspot.com.br/2013/02/a-locaweb-e-o-fail-do-diretor-alex.html" target="_blank">A Locaweb e o fail do diretor Alex Glikas</a><o:p></o:p></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div style="background: white; margin-bottom: 11.25pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-add-space: auto; text-align: justify;">
<b><span lang="PT-BR"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><a href="http://experimentandomkt.blogspot.com.br/2013/02/arezzo-e-colecao-pelemania-fail.html" target="_blank">AREZZO e a coleção Pelemania: <i>#Fail</i></a><o:p></o:p></span></span></b></div>
<div style="background: white; margin-bottom: 11.25pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-add-space: auto; text-align: justify;">
<b><span lang="PT-BR"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><a href="http://experimentandomkt.blogspot.com.br/2013/02/o-fail-nissan-como-nao-fazer-uma.html" target="_blank">O fail NISSAN: Como não fazer promoções em redes sociais</a></span></span></b></div>
<div style="background: white; margin-bottom: 11.25pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-add-space: auto; text-align: justify;">
<b><span lang="PT-BR"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><a href="http://experimentandomkt.blogspot.com.br/2013/02/visou-fail-por-que-contratar-um.html" target="_blank">VISOU <i>fail</i>: Por que contratar um especialista em social media</a></span></span></b></div>
<div style="background: white; margin-bottom: 11.25pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-add-space: auto; text-align: justify;">
<a href="http://experimentandomkt.blogspot.com.br/2013/02/lavanderia-fail-como-nao-fazer-nas.html" target="_blank"><b style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span lang="PT-BR">Lavanderia <i>fail</i>: </span></b><b style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span lang="PT-BR">Tudo o que não fazer nas redes sociais</span></b></a></div>
@xdanilocshttp://www.blogger.com/profile/14234801829586525340noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7143262780034699480.post-61430366843487938452013-02-15T03:00:00.000-08:002013-02-15T03:00:08.371-08:00Como gerenciar crises nas redes sociais?<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-dlFJvHherPg/URu5xGZaX8I/AAAAAAAAAeU/_WxWAOGSkHc/s1600/gestao-de-crise-redes-sociais-midia-social-sac-2.0-branded-content-marketing-digital-danilo-sousa.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="334" src="http://1.bp.blogspot.com/-dlFJvHherPg/URu5xGZaX8I/AAAAAAAAAeU/_WxWAOGSkHc/s640/gestao-de-crise-redes-sociais-midia-social-sac-2.0-branded-content-marketing-digital-danilo-sousa.jpg" width="640" /></a></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Toda
crise é, resumidamente, uma situação extrema e desconfortável que ameaça causar
danos a alguém. Ponto. O problema é que hoje, com o alcance exponencial da internet
e principalmente das <b>redes sociais</b>,
qualquer um está sujeito a este tipo de evento. Pessoas públicas ou anônimas,
físicas ou (principalmente) jurídicas, somos todos alvos fáceis da necessidade
humana de <s>xingar muito no Twitter</s> <b>compartilhar
experiências </b>na web. Qualquer um, MESMO! Mas e agora? Como agir? É realmente
possível prever, conter ou mesmo diminuir o impacto de uma crise na web?</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Se
você souber o que, como e quando fazer - e contar com os profissionais certos - sim,
é perfeitamente viável. Conheça <b>5
medidas eficientes na gestão de crises em mídia social</b>. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Um
produto com defeito, uma entrega atrasada, um funcionário do front pouco
alinhado com o posicionamento da marca ou um <b><i><a href="http://experimentandomkt.blogspot.com.br/2013/02/visou-fail-por-que-contratar-um.html" target="_blank">social-sobrinho-media</a> </i></b>(que "entende tudo de internet", mas <s>fez cagada</s> tomou o desabafo de um cliente
como algo pessoal!) e pronto. Instaura-se o pânico! Não é à toa que alguns
dicionários usam a expressão <i>“um momento
perigoso e decisivo”</i> para definir a palavra “crise”. As chamadas crises 2.0
só tem um agravante: Podem chegar ao outro lado do mundo em 3, 4, 5 MINUTOS!
Trocando em miúdos, a situação é sempre delicada, urgente e exige profissionais
que saibam o que fazer. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">No
ultimo <b>Congresso Mega Brasil de
Comunicação</b> em que estive presente, ainda em 2010, executivos como <b><a href="http://twitter.com/marcelojalonso" target="_blank">Marcelo Alonso</a></b>, da VIVO, já se mostravam bem atentos à nova
realidade do mercado ao compartilhar sua visão sobre o profissional de
comunicação do futuro. “<i>É aquele que tem
alguma <b>habilidade em administrar o caos</b>,
porque nós certamente <b>perdemos o
controle de nossas marcas</b>.</i>”<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Ou
seja, dizer que você (ou a sua marca) não está ou estará nas redes sociais para
não se expor, por exemplo, já é uma visão completamente equivocada. Essa medida
não é uma opção faz algum tempo. Esteja você de acordo ou não, a sua marca está
no <b>Facebook</b>, no <b>Twitter</b>, no <b>Reclame Aqui</b>
e todos os dias as pessoas falam sobre ela. Se isso é bom ou ruim, depende. Você,
sua equipe de <b>social media</b> ou sua <b>agência de marketing digital</b> praticam o
<b>monitoramento</b> <b>ativo</b> ou somente o <b>monitoramento
reativo</b>? E o que você faz com os dados que ele (o monitoramento) revela? </span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Na
internet a única certeza é a de que mais cedo ou mais tarde, em maior ou menor
grau, todos enfrentarão algum tipo de crise. Mesmo <i>off-line</i>, a sua marca fará
(ou deixará de fazer) algo que irritará alguém, e isso vai repercutir em algum
cenário digital. Basta saber se você conseguirá identificar isso a tempo, ou
não. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Então
vamos lá! Como gerir uma crise? O método mais eficiente é, definitivamente,
evitar que ela aconteça. Porque para começar, dependendo do seu posicionamento
nas redes sociais e do tipo de relacionamento que a sua empresa construiu (ou
não construiu) com o público em seus canais sociais, simples respostas rápidas ou
pedidos de desculpas não vão funcionar. É comum, inclusive, as coisas piorarem
se não forem tomados alguns dos cuidados que você confere a seguir.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-size: large;">Quais são os
cenários críticos possíveis?</span><o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A
professora <a href="http://twitter.com/marthagabriel" target="_blank"><b>Martha Gabriel</b></a>, especialista em marketing
digital, aponta este levantamento como primordial: Quais são os cenários
críticos possíveis? Que medidas devem ser tomadas no caso de alguma destas
fraquezas ou incidentes repercutir negativamente nas redes sociais? Quem será o
responsável por tomar cada medida? Na ausência destes responsáveis diretos,
quem assume as funções? Identifique tudo isso e elabore um <b>Manual de Gestão de Crises</b>.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b><span style="font-size: large;">Tenha uma boa
estratégia de conteúdo</span></b><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b><br /></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Na
internet há um ditado famoso entre os seus usuários mais ativos: <i>Você é tão bom quanto o conteúdo que produz</i>.
Eu faria apenas um adendo: “<i>Você é tão bom quanto o conteúdo que produz</i>...
<b>e as interações que proporciona</b>.” Bom
conteúdo e fortes laços afetivos são suas melhores armas contra uma crise em
mídias sociais. Se você tem um histórico de bom relacionamento com seus
consumidores na web, compartilhando <b>conteúdo
relevante</b>, informações privilegiadas interessantes e promovendo <b>uma consistente interação com a marca</b>,
fatalmente terá conquistado seguidores, amigos e fãs <i>evangelizadores da marca</i>. Eles serão algumas de suas melhores defesas
se (ou quando) os ataques começarem a surgir. Apoiado por esta galera talvez a
crise não dure mais do que alguns <i>re-tweets</i>.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Ainda
assim, nos casos em que a crise inevitavelmente explodir, saiba o que fazer.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-size: large;">A transparência é
sempre o melhor remédio</span><o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Não
permita que se crie um “<b>abismo informacional</b>”
entre a marca e o consumidor. Isso vale para qualquer tipo de crise e não dá margem
para rumores e suposições. Quando uma pessoa faz um comentário, pode até ser um
incidente isolado. Mas se várias outras dizem o mesmo, verifique o que está acontecendo. Se uma falha realmente aconteceu, <b>assuma o erro</b> e peça desculpas. Este tipo de ação inspira
transparência e comprometimento da marca com seus consumidores. Mesmo que o
consumidor seja mal educado em sua manifestação, ele merece ter o seu
questionamento respondido e o seu problema resolvido. Não adianta <b>criar caso e bater de frente</b>.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-size: large;">Use a expectativa a
seu favor</span><o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Se
não conseguir um diagnóstico imediato, faça um pronunciamento. É preferível
receber um “<i>Estamos verificando o
problema</i> (ou a informação recebida) <i>e
faremos um pronunciamento oficial nas próximas 24 horas</i>” do que ser
ignorado. Estipular um prazo, como no exemplo acima, também é muito importante.
Minimiza os rumores e deixa clara a preocupação da marca em esclarecer a
situação e resolver o problema.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-size: large;">Fique atento à
fragmentação da informação</span><o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Em
momentos de crise é comum que as pessoas peguem carona no <i>burburinho</i> e compartilhem nas redes sociais os detalhes que
costumeiramente são (ou parecem ser) os mais polêmicos, fragmentando, descontextualizando
a informação e criando lacunas “misteriosas”. Isso cria uma via de <b>informações desencontradas</b>, o que é
extremamente prejudicial. Quando a marca toma a frente da situação,
identificando seus <b>cenários críticos</b>
e se posiciona como fonte oficial da informação, este tipo de cenário não se
sustenta e, com o fim do "mistério", o alcance da crise fica muito diminuído.</span></div>
@xdanilocshttp://www.blogger.com/profile/14234801829586525340noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7143262780034699480.post-40240549654518705272013-02-13T05:59:00.000-08:002013-02-13T06:06:12.553-08:00O que é Inovação para você?<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-gKMia8DdEK8/URuWqbjj3pI/AAAAAAAAAeA/PZpfvJgEN9g/s1600/inovacao-boas-ideias-contexto-aplicabilidade-estrategia-marketing-danilo-sousa.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="418" src="http://3.bp.blogspot.com/-gKMia8DdEK8/URuWqbjj3pI/AAAAAAAAAeA/PZpfvJgEN9g/s640/inovacao-boas-ideias-contexto-aplicabilidade-estrategia-marketing-danilo-sousa.jpg" width="640" /></a></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Muito
vem sendo dito, escrito e debatido nos últimos tempos sobre </span><b style="font-family: Verdana, sans-serif;">Inovação</b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">.</span><b style="font-family: Verdana, sans-serif;"> </b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Inovação tecnológica, em produtos ou serviços, inovação aplicada à
estratégias de comunicação e marketing, inovação em gestão de pessoas,
processos, negócios e até ao modo com hoje consumimos e somos impactados por
cada uma destas coisas. Mas o que é inovação, afinal? Bom... Depende. Ou pelo
menos é isso o que eu acho. Depende do que está sendo pensado, planejado,
construído, quando, para quem e em que contexto. Quer ver?</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Em 2000, depois de seguidos ciclos de ascensão, <b>Bill Gates</b> tentou emplacar um tal <b><i>Tablet PC</i></b>. “<i>Em cinco anos este será o formato de PC mais popular e vendido nos EUA</i>”,
disse ele. E... Pois, é! Não rolou. Ao menos não a “versão <b>Microsoft</b>” da coisa. Passada pouco mais de uma década e aí está o <b><i>iPad </i></b> <span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial;">garantindo desde o segundo
trimestre de 2012 a <a href="http://tecnologia.uol.com.br/noticias/redacao/2012/05/23/ipad-garante-lideranca-da-apple-na-venda-de-computadores-portateis-veja-ranking.htm" target="_blank"><b>liderança da Apple no mercado global</b></a> de computadores portáteis. </span>Agora
se o rebento da <b>Apple</b> de Steve Jobs foi
tão bem assimilado pelo mercado, então porque diabos o “<b><i>iPad</i></b> da <b>Microsoft</b>” não convenceu? Aliás, porque
a maioria das pessoas nunca nem ouviu falar do <b><i><a href="http://www1.folha.uol.com.br/tec/845551-microsoft-relancara-tablet-para-combater-apple-diz-jornal.shtml" target="_blank">Tablet PC</a></i></b>?
<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-HcjT7C04uyg/URuWa2YKgyI/AAAAAAAAAd4/rLwyRtruVGc/s1600/tablet-pc-microsoft-2001-bill-gates-inovacao-usabilidade.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://3.bp.blogspot.com/-HcjT7C04uyg/URuWa2YKgyI/AAAAAAAAAd4/rLwyRtruVGc/s1600/tablet-pc-microsoft-2001-bill-gates-inovacao-usabilidade.jpg" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Há
quem diga que o mercado ainda não estivesse pronto para ele há dez anos. Mas
também há quem suspeite de que insistência do próprio Gates em itens acessórios
como caneta e teclado removível tenha sido a grande responsável pelo insucesso.
Ou talvez um pouco das duas coisas. No contexto daquela década talvez realmente
não houvesse muitos motivos para usá-lo, principalmente se exigisse itens
adicionais nada práticos. Comparativamente, em meados de 2010 - quando lançado
o primeiro </span><b style="font-family: Verdana, sans-serif;"><i>iPad</i></b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> - já havíamos experimentado os benefícios do <i><b>mobile</b></i>,
através dos </span><i style="font-family: Verdana, sans-serif;">smartphones</i><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">. Internet sem
fio, games, aplicativos, e-books, sites e plataformas desenvolvidos especialmente
para o <b><i>mobile</i></b>. Fazia mais sentido ter um </span><b style="font-family: Verdana, sans-serif;"><i>tablet </i></b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">como agora era nos apresentado.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O
exemplo perfeito do modo como algumas empresas investem em tecnologia, enquanto
outras investem em proporcionar <b>a melhor
experiência</b>. Porque naquele novo contexto, sim, o <b><i>iPad</i></b> era uma boa ideia. Uma
ideia reinventada, aperfeiçoada e inserida em um novo contexto - mais coerente
- de interação. E essa talvez seja a real <b>essência
da inovação</b>: O “como” e não o “o que”. Uma ideia mal executada, mal
compreendida, pouco aplicável ou descontextualizada é só uma ideia. O oposto
disso, constrói marcas inovadoras e lideres em seus segmentos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Não foi assim que o </span><b style="font-family: Verdana, sans-serif;">Google</b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> desbancou o </span><b style="font-family: Verdana, sans-serif;">Yahoo Search</b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> - buscador líder na época - oferecendo além dos melhores resultados, uma experiência de busca mais interessante do que aquela disponível até então?
Não foi assim que o </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><a href="http://www1.folha.uol.com.br/tec/1163723-facebook-supera-1-bilhao-de-usuarios-diz-zuckerberg.shtml" target="_blank"><b>número de usuários do Facebook chegou a 1 bilhão</b></a>, reinventando uma experiência de interação para a qual </span><b style="font-family: Verdana, sans-serif;"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/MIRC" target="_blank">mIRC</a></b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">, </span><b style="font-family: Verdana, sans-serif;">ICQ</b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">, </span><b style="font-family: Verdana, sans-serif;">Orkut </b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">e </span><b style="font-family: Verdana, sans-serif;">MSN</b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> abriram as portas anos antes? Achava
coincidência que três das maiores e mais valiosas marcas do mundo - Apple,
Google e Facebook - tenham nascido desta premissa de inovação e ganho o mundo com
a filosofia de oferecer cada vez mais experiências com as quais o consumidor
escolha se envolver? Não sei, não.</span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">
</span>@xdanilocshttp://www.blogger.com/profile/14234801829586525340noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-7143262780034699480.post-76751780425010070162013-02-08T07:57:00.000-08:002013-02-08T07:57:53.567-08:00ROI em Social Media: 5 indicadores para não perder de vista<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-vbnZ3SSbnJg/URP3N0Ohm-I/AAAAAAAAAdk/gBF7RdSdpt4/s1600/social-media-roi-campanha-redes-sociais-SMM-mensuracao-metricas-engajamento-relacionamento.png" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"></a><a href="http://4.bp.blogspot.com/-vbnZ3SSbnJg/URP3N0Ohm-I/AAAAAAAAAdk/gBF7RdSdpt4/s1600/social-media-roi-campanha-redes-sociais-SMM-mensuracao-metricas-engajamento-relacionamento.png" imageanchor="1" style="clear: right; display: inline !important; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://4.bp.blogspot.com/-vbnZ3SSbnJg/URP3N0Ohm-I/AAAAAAAAAdk/gBF7RdSdpt4/s1600/social-media-roi-campanha-redes-sociais-SMM-mensuracao-metricas-engajamento-relacionamento.png" /></a></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span lang="PT-BR" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Muitos clientes ainda questionam (e nos questionam como profissionais de marketing digital e/ou agências) se é possível medir o retorno de uma campanha de
<b>SMM</b> (Social Media Marketing). É uma
tarefa complexa, que depende muito do objetivo de cada campanha e do uso
correto (e conjunto) das ferramentas disponíveis, mas sim. O <b>ROI</b> (<i>Return On Investment</i>) <st1:personname productid="em Social Media" w:st="on">em <b>Social Media</b></st1:personname>
é perfeitamente mensurável.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span lang="PT-BR" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Tradicionalmente, o ROI é medido em um contexto puramente financeiro.
Mas em se tratando de <b>Mídia Social</b>,
e de <b>Redes Sociais</b> principalmente,
algumas coisas não são tão facilmente quantificadas. Afinal, mais do que
identificar padrões de comportamento, estamos falando de <b>quantificar interações entre pessoas e produtos e entre consumidores e
marcas</b>. E não se trata apenas de chegarmos aos famosos números confiáveis,
mas de entender para onde estes números nos conduzem e o que exatamente querem
dizer dentro de cada contexto.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span lang="PT-BR" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Alguns elementos desta interação são tão complexos e difíceis de
rastrear, que uma pesquisa realizada pela <b><i><a href="http://www.mzinga.com/communities/resources.asp?pagen=1" target="_blank">Mzinga and Babson ExecutiveEducation</a></i></b> apontou que 84% dos profissionais entrevistados não mediam o <b>ROI de suas campanhas <st1:personname productid="em M■dia Social." w:st="on">em Mídia Social<span style="font-weight: normal;">.</span></st1:personname><span style="font-weight: normal;"> <o:p></o:p></span></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span lang="PT-BR" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Mas se é tão difícil assim, por onde começar? Antes de qualquer coisa, é
preciso definir o objetivo da sua campanha. Performance ou
Tráfego? <b>Gerar tráfego</b> para o seu site ou para o seu blog é uma coisa, aumentar
a <b>taxa de conversão</b> do seu e-commerce é outra. Estreitar o relacionamento entre
empresa e o consumidor pode ser alcançado em ambos os casos, mas e se neste
momento o mais importante para a sua empresa for <b>gerar <i>buzz</i></b>? Para cada
caso podemos usar uma estratégia e consecutivamente precisar de um tipo
diferente de monitoramento para quantificar o retorno do seu investimento.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span lang="PT-BR" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Para tentar ajudar, aí vão 5 indicadores aos quais é preciso estar
atento na gestão de sua campanha de <b>Social
Media</b> (SMM).<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span lang="PT-BR" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Consumo do conteúdo:</span></b><span lang="PT-BR" style="font-family: Verdana, sans-serif;"> Quando você compartilha um link, um artigo, uma foto ou um vídeo, a
intenção é que ele seja lido, visualizado, assistido, enfim, consumido. Você
monitora quanta gente, por exemplo, clica nos links que você disponibiliza nas
redes sociais? Se não, deveria. Este é o primeiro indicador sobre a aceitação
do conteúdo que você disponibiliza ou do contexto em que você o faz. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span lang="PT-BR" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Engajamento: </span></b><span lang="PT-BR" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Quantos R<i>e-Tweets</i> (RT) você
recebeu? Quantas vezes a sua mensagem foi curtida ou compartilhada no Facebook?
O conteúdo que você disponibiliza é tão relevante a ponto de o seu público-alvo
optar por compartilhar este conteúdo com seus próprios amigos e seguidores?
Pense nisso! Cada novo <b>compartilhamento
é um voto de confiança</b> que aumenta o alcance da sua marca na web.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span lang="PT-BR" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Tráfego: </span></b><span lang="PT-BR" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Se o link direciona o usuário ao seu site, blog ou qualquer outro ponto
de contato na web, imagino que você esteja mensurando quantos acessos a estes
canais vêm dos links que você compartilha nas <b>redes sociais, </b>certo?! Quantos acessos ao seu post vieram do link que você <i>tweetou</i> ontem, por exemplo? E antes de ontem? E na
semana passada? Algumas ferramentas gratuitas já disponibilizam há algum tempo meios para parametrizar e monitorar cada uma destas URLs. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span lang="PT-BR" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Performance: </span></b><span lang="PT-BR" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Se você trabalha com e-commerce é mais comum ouvir falar em performance,
mas você já consegue mensurar quanto cada Real gasto em sua campanha esta sendo
convertido em venda? Quais foram os links que mais geraram conversão? Em se
tratando de e-commerce, este é um dos pontos-chaves da <b>mensuração do seu ROI</b>.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span lang="PT-BR" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Influência:</span></b><span lang="PT-BR" style="font-family: Verdana, sans-serif;"> O medidor de influência dos seus perfis nas redes sociais também está
ligado ao engajamento do seu seguidor. No Twitter, por exemplo, quanto maior o
número de seguidores dos seus seguidores que compartilha ou dá RT em suas
mensagens, maior é o alcance das suas mensagens e assim a sua influência na
rede. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span lang="PT-BR" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Mensurando, entendendo tudo isso e tomando as decisões acertadas e
coerentes em tempo hábil, o <b>ROI <st1:personname productid="em Social Media" w:st="on">em Social Media</st1:personname></b> e as
chances de sucesso de sua campanha serão sempre maiores. Como disse no
começo deste artigo, não é nada fácil. Mas, como tudo na vida, há de ser dado o
primeiro passo. </span><span lang="PT-BR" style="font-family: "Arial","sans-serif";"> <o:p></o:p></span></div>
@xdanilocshttp://www.blogger.com/profile/14234801829586525340noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7143262780034699480.post-24275590555156064572013-02-07T08:33:00.001-08:002013-02-07T08:38:45.253-08:00Lavanderia fail: Tudo o que não fazer em redes sociais<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div style="background: white; margin-bottom: 11.25pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-add-space: auto; text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-G7LhXkZbHcQ/URPXMk_ZPSI/AAAAAAAAAdI/8zNVzqEj2zU/s1600/lavanderia-fail-redes-sociais-gestao-de-crise-marketing-digital-grosseiria-amadorismo.png" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://2.bp.blogspot.com/-G7LhXkZbHcQ/URPXMk_ZPSI/AAAAAAAAAdI/8zNVzqEj2zU/s1600/lavanderia-fail-redes-sociais-gestao-de-crise-marketing-digital-grosseiria-amadorismo.png" /></a></div>
<span lang="PT-BR"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: 11.25pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-add-space: auto; text-align: justify;">
<span lang="PT-BR"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Em
Outubro de 2011, no Rio Grande do Sul, a estudante Livia Leitão procurou a <b><a href="https://www.facebook.com/ecolave.lavanderias?fref=ts" target="_blank"><i>fan page</i> da Ecolave Lavanderia</a></b> para desabafar sobre uma promoção proposta pela
empresa. Uma promoção, sim, um tanto curiosa, que previa descontos em lavagens
para acima de 15 edredons. Ok, não eram <b><a href="http://experimentandomkt.blogspot.com.br/2013/02/o-fail-nissan-como-nao-fazer-uma.html" target="_blank">44.500 <i>re-tweets</i></a></b>, mas 15 lavagens para
conseguir um misero descontinho também muita sacanagem! Era questão de tempo
até começarem a chegar as primeiras críticas! Só que como tudo sempre pode
ficar pior com a dose certa de <i>no sense</i>,
ficou! E foi assim que a <b>Ecolave
Lavanderia</b> entrou para o hall da fama dos <b><i>fails</i> brasileiros</b>.<o:p></o:p></span></span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: 11.25pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-add-space: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Livia,
assim como outros milhares de <b>consumidores insatisfeitos</b> com algum produto ou
serviço, optou por manifestar sua opinião em um <b>canal de relacionamento criado
pela própria marca</b>. Ela provavelmente só não imaginava que a resposta à sua
manifestação viria com a sutileza de um rinoceronte bêbado!</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-_IJgWX0sU7U/URPS4_wE2wI/AAAAAAAAAdA/be0EX0M-Ems/s1600/ecolave-lavanderia-fail-redes-sociais-gestao-de-canais-gestao-de-crise-marketing-digital.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://4.bp.blogspot.com/-_IJgWX0sU7U/URPS4_wE2wI/AAAAAAAAAdA/be0EX0M-Ems/s1600/ecolave-lavanderia-fail-redes-sociais-gestao-de-canais-gestao-de-crise-marketing-digital.jpg" /></a></div>
<div style="background: white; margin-bottom: 11.25pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-add-space: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Procurada
na época por alguns veículos como o </span><b style="font-family: Verdana, sans-serif;"><a href="http://www.administradores.com.br/noticias/marketing/atendimento-de-lavanderia-pelo-facebook-no-rs-vira-gafe-viral-nas-redes-sociais/48879/" target="_blank">Portal Administradores</a></b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">, a empresa disse não ter conhecimento sobre o ocorrido e
informou não ter páginas em </span><b style="font-family: Verdana, sans-serif;">redes
sociais</b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">. Um argumento que não convenceu muita gente, dada a quantidade de
informações divulgadas sobre a marca através do “falso” perfil.</span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: 11.25pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-add-space: auto; text-align: justify;">
<span lang="PT-BR" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Outro exemplo perfeito de <b>como não tratar o consumidor</b>, seja no<i> on</i> ou no <i>off-line</i>. Parabéns
<b>Ecolave Lavanderia</b>! #<i>Fail</i> dos bons, que não pode faltar em
nenhuma apresentação ou palestra sobre <b>porque é importante contratar um bom especialista em redes sociais</b> ou sobre<b> porque</b> </span><b style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span lang="PT-BR">não contratar o profissional</span></b><span lang="PT-BR" style="font-family: Verdana, sans-serif;"> <b>de redes sociais mais barato do mercado.</b></span></div>
@xdanilocshttp://www.blogger.com/profile/14234801829586525340noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7143262780034699480.post-50016554073720543072013-02-07T07:59:00.000-08:002017-03-22T10:26:05.045-07:00VISOU #fail: Por que contratar um especialista em social media<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div style="background: white; margin-bottom: 11.25pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-add-space: auto; text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-ECgdX2NR4xA/URPNuTdoHEI/AAAAAAAAAck/YdcM0Wp-lJQ/s1600/VISOU-fail-redes-sociais-gestao-de-crise-midia-social-SAC-2.png" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://3.bp.blogspot.com/-ECgdX2NR4xA/URPNuTdoHEI/AAAAAAAAAck/YdcM0Wp-lJQ/s1600/VISOU-fail-redes-sociais-gestao-de-crise-midia-social-SAC-2.png" /></a></div>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span lang="PT-BR"><br /></span></span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: 11.25pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-add-space: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><span lang="PT-BR">Em
Julho de 2012 a jornalista <b>Nina Gazire</b>
fez uma compra através do e-commerce da marca <a href="http://www.visou.com.br/" target="_blank"><b>VISOU</b></a></span><span lang="PT-BR">. Só que a compra não chegou. Depois longa, longa espera, no dia 9
de Setembro, um Domingo, a consumidora tentou contato através da <b><a href="http://www.facebook.com/lojavisou" target="_blank"><i>fan page</i> oficial da marca</a></b>. Foi quando
fomos surpreendidos por aquilo que a própria Nina descreveu como </span><span lang="PT-BR">"despautérios impublicáveis". O amadorismo e
o despreparo dos responsáveis pela <b>gestão da </b></span><i><span lang="PT-BR"><b>fan page</b></span></i><span lang="PT-BR"> era tão grande que
Nina não perdoou. <o:p></o:p></span></span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: 11.25pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-add-space: auto; text-align: justify;">
<span lang="PT-BR" style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Chocada com o tom e o teor das respostas aos seus
questionamentos, a consumidora fez o que qualquer um de nós faria. Tirou um <i>print</i> da conversa e divulgou entre suas
conexões digitais, para deixar claro que tipo de tratamento o e-commerce da
marca <b>VISOU</b> dava aos seus <b>consumidores nas redes sociais</b>. Mais
uma vez, aconteceu o obvio. </span><span lang="PT-BR" style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Em 10 de Setembro de 2012, o <b><i>fail </i>VISOU</b>
explodiu na web.</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-uTsBmKj4PaI/URPODTAJtYI/AAAAAAAAAc4/Kk62reLLZwY/s1600/visou-fail-redes-sociais-gestao-crise-marketing-digital.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://4.bp.blogspot.com/-uTsBmKj4PaI/URPODTAJtYI/AAAAAAAAAc4/Kk62reLLZwY/s1600/visou-fail-redes-sociais-gestao-crise-marketing-digital.jpg" /></a></div>
<div style="background: white; margin-bottom: 11.25pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-add-space: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: 11.25pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-add-space: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">No dia 11, ou seja, dois dias após o ocorrido, foi finalmente
publicada uma retratação pública. A mensagem era assinada pelo suposto
responsável pela gestão da </span><i style="font-family: Verdana, sans-serif;">fan page</i><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">
da </span><b style="font-family: Verdana, sans-serif;">VISOU</b><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> - e autor das respostas -
Guilherme Souza Castro. Mas, adivinhem?! Uma retratação </span><s style="font-family: Verdana, sans-serif;">plagiada</s><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">muito,
mas muito semelhante a outro texto, publicado em 2010 no site de um jornal. Horas
depois o próprio site da </span><b style="font-family: Verdana, sans-serif;">VISOU</b><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> saiu
do ar.</span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: 11.25pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-add-space: auto; text-align: justify;">
<span lang="PT-BR" style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Procurada para falar sobre o assunto, </span><span lang="PT-BR" style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Natasha Souto, uma das proprietárias do negócio, não quis falar sobre a
acusação de plagio no pedido de desculpas ou sobre os outros clientes que
também alegaram ter recebido tratamento grosseiro. Pouco tempo depois também já
havia excluído seu perfil pessoal no Facebook. Uma sucessão de erros que, </span><span lang="PT-BR" style="font-family: "verdana" , sans-serif;">de acordo com a</span><span lang="PT-BR" style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> professora de marketing digital <b>Sandra Turchi</b>, da <b>ESPM</b>, vai contra qualquer teoria do marketing.</span><b style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span lang="PT-BR"> </span></b></div>
<div style="background: white; margin-bottom: 11.25pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-add-space: auto; text-align: justify;">
<span lang="PT-BR" style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Quando
contei aqui no blog sobre o<i> <b><a href="http://experimentandomkt.blogspot.com.br/2013/02/arezzo-e-colecao-pelemania-fail.html" target="_blank">fail</a></b></i><b><a href="http://experimentandomkt.blogspot.com.br/2013/02/arezzo-e-colecao-pelemania-fail.html" target="_blank"> da AREZZO</a></b>, lembro-me de ter citado uma frase famosa do <b>Marketing Digital</b>: </span><i style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span lang="PT-BR">“Se você
acha caro contratar um bom profissional de redes sociais, espere para
ver quanto custa não contratar”</span></i><span lang="PT-BR" style="font-family: "verdana" , sans-serif;">. Qualquer semelhança com esse novo <i>fail</i> talvez não seja mera coincidência.</span></div>
@xdanilocshttp://www.blogger.com/profile/14234801829586525340noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7143262780034699480.post-7712624813154774102013-02-07T07:07:00.001-08:002013-02-07T08:08:38.870-08:00O fail NISSAN: Como não fazer promoção em redes sociais<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-w4jX5mkjgEs/URPCHN_HLwI/AAAAAAAAAb4/tD-RU4P_8FQ/s1600/nissan-fail-meu-carrao-44500-likes-re-tweets-redes-sociais-gestao-de-crises-protestos.png" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"></a></div>
<div style="background: white; margin-bottom: 11.25pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-add-space: auto; text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/--L_6FuqRXVc/URPEpDqCcrI/AAAAAAAAAcQ/U2NUu74GBjQ/s1600/nissan-fail-meu-carrao-44500-likes-re-tweets-redes-sociais-gestao-de-crises-protestos.png" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://2.bp.blogspot.com/--L_6FuqRXVc/URPEpDqCcrI/AAAAAAAAAcQ/U2NUu74GBjQ/s1600/nissan-fail-meu-carrao-44500-likes-re-tweets-redes-sociais-gestao-de-crises-protestos.png" /></a></div>
<span lang="PT-BR" style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span lang="PT-BR" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Em Novembro de 2010, planejando conquistar mais
fãs, seguidores e gerar <i>buzz</i> na web, a
<b>NISSAN</b> lançou em seus canais sociais
oficiais a promoção <b>Eu quero meu carrão!</b>
Nela, o consumidor que conseguisse promover 44.500 interações com uma
publicação especifica, proposta pela NISSAN, ganharia um carro 0 km. Conseguindo
<b>44.500 <i>re-tweets</i> </b>você levava pra casa um<i> </i></span><span lang="PT-BR" style="border: 1pt none windowtext; color: #171717; font-family: Verdana, sans-serif; padding: 0cm;"><b>Tiida Hatch. </b>Com <b>44.500 <i>likes</i></b>, um<b> Tiida Sedan.
</b>Moleza! Só que talvez <s>a cagada</s> o problema já tenha começado aí: No
início.</span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: 11.25pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-add-space: auto; text-align: justify;">
<strong style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span lang="PT-BR" style="border: 1pt none windowtext; color: #171717; padding: 0cm;">Quarenta e quatro mil e quinhentos </span></strong><i style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span lang="PT-BR">re-tweets</span></i><span lang="PT-BR" style="font-family: Verdana, sans-serif;">?! Qualquer usuário de redes sociais sabe
que isso é demais! Aliás, 1.000 <i>re-tweets</i>
ou<i> likes</i> já seriam uma conquista
incrível para nós, pobres mortais. Imagine 44.500!? Mais uma daquelas ideias incríveis em que só os executivos de marketing do século XXI
conseguem acreditar. O problema foi que - em algumas poucas horas - houve um “vencedor”.</span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: 11.25pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-add-space: auto; text-align: justify;">
<span lang="PT-BR" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Uma fraude é claro! Afinal, o espertão havia
usado um <i>script</i> para que</span><span lang="PT-BR" style="font-family: Verdana, sans-serif;"> perfis aleatórios no <i>Twitter</i>
replicassem sua mensagem<i> </i>sem a
participação efetiva dos donos dos perfis - e eram os próprios donos das contas
quem acusavam o ocorrido.</span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: 11.25pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-add-space: auto; text-align: justify;">
<span lang="PT-BR" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Ok!
É uma fraude! Então nada de prêmio, certo?! É... Então... Mais ou menos... </span><span lang="PT-BR" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Por que o maior problema da <b>NISSAN</b>, e da promoção <b>Eu quero meu carrão!</b>,<b> </b>não foi alguém trapacear. Isso a gente
vê em todo lugar! O problema cabeludo mesmo foi que o regulamento da promoção
não previa que o uso desse tipo de artificio desclassificaria o infrator. Assim,
o prêmio deveria ser entregue. Foi quando a indignação e a <b>desconfiança na promoção</b>
e na marca tomaram conta das <b>redes sociais</b>.</span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: 11.25pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-add-space: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A </span><b style="font-family: Verdana, sans-serif;">NISSAN</b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">
ainda tentou dar um jeito, premiando também o segundo colocado na promoção. Só
que não era exatamente isso o que os consumidores esperavam. Eles queriam que o
fanfarrão fosse punido ou pelo menos desclassificado, o que não aconteceu. Aliás,
muito pelo contrário, o cara ainda ganhou um carro!</span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: 11.25pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-add-space: auto; text-align: justify;">
<span lang="PT-BR" style="font-family: Verdana, sans-serif;">O fato gerou um <b><i>buzz</i> negativo</b> tão grande que repercutiu em diversos blogs, sites e
redes sociais, no Brasil e no exterior, impactando milhares de pessoas em todo
o mundo e sensibilizado alguns dos maiores influenciadores das redes sociais brasileiras,
que se uniram contra a “ingenuidade” da montadora. O assunto virou motivo de
piada em diversos eventos voltados aos segmentos de tecnologia, marketing e
cultura digital. Deu muito o que falar, MESMO! </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span lang="PT-BR" style="border: 1pt none windowtext; color: #171717; padding: 0cm;">Mais uma
daquelas ações que se tornaram<b> referencias do que </b><b>não fazer em redes
sociais. </b></span></span><span lang="PT-BR" style="font-family: Verdana, sans-serif;">Uma ação
extremamente infeliz criada - segundo o <b><a href="http://www.brainstorm9.com.br/18368/social-media/nissan-pague-um-carro-com-44-500-retweets-no-twitter-ou-likes-no-facebook" target="_blank">Brainstorm9</a> -</b> pela </span><strong style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span lang="PT-BR" style="border: 1pt none windowtext; color: #171717; padding: 0cm;">ID\TBWA</span></strong><span lang="PT-BR" style="font-family: Verdana, sans-serif;">.</span></div>
@xdanilocshttp://www.blogger.com/profile/14234801829586525340noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7143262780034699480.post-12035383836647526702013-02-07T06:31:00.000-08:002017-03-22T10:27:42.588-07:00AREZZO e a coleção Pelemania<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-nNDLYOHLVYQ/URO1spV88aI/AAAAAAAAAaM/lqaNOjNK-ys/s1600/arezzo-colecao-pele-animal-pelemania-fail-redes-sociais-gestao-de-crise-protestos-boicote.png" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://1.bp.blogspot.com/-nNDLYOHLVYQ/URO1spV88aI/AAAAAAAAAaM/lqaNOjNK-ys/s1600/arezzo-colecao-pele-animal-pelemania-fail-redes-sociais-gestao-de-crise-protestos-boicote.png" /></a></div>
<div style="background: white; margin-bottom: 11.25pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-add-space: auto; text-align: justify;">
<span lang="PT-BR"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: 11.25pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-add-space: auto; text-align: justify;">
<span lang="PT-BR"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Em
Abril de 2011 a <b>AREZZO</b>, rede de
franquias fundada em 1972 pelos irmãos Birman e que hoje conta com mais de 300
lojas espalhadas por todo o Brasil, decidiu usar seu <i><b><a href="http://twitter.com/arezzo_" target="_blank">Twitter</a></b> -</i> na época com mais de 20.000 seguidores - para promover
uma nova coleção. <o:p></o:p></span></span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: 11.25pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-add-space: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Divulgar
um lançamento no </span><i style="font-family: Verdana, sans-serif;">Twitter</i><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">?! Ok, nenhum
absurdo. Exceto, talvez, pela </span><b style="font-family: Verdana, sans-serif;">falta de
delicadeza no tom</b><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> empreendido. Já nas primeiras publicações destacava-se -
e destoava - a relação (de gosto extremamente duvidoso) estabelecida entre os
termos “pele de coelho” e “glamour para o dia a dia”. Era a coleção </span><b style="font-family: Verdana, sans-serif;">Pelemania</b><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">. Uma linha inteira de
produtos confeccionados com couro de cabra e peles de coelhos e raposas.</span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: 11.25pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-add-space: auto; text-align: justify;">
<span lang="PT-BR" style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Não
demorou mais do que algumas horas para que a maior marca de varejo de calçados
femininos <i>fashion</i> da América Latina estivesse
nos </span><i style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span lang="PT-BR">Trending Topics</span></i><span lang="PT-BR" style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> do <i>Twitter</i>.
E como não era difícil de prever, a esmagadora maioria das mensagens era de
repudio e boicote à marca e à coleção. </span><span lang="PT-BR" style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Com uma
repercussão três vezes maior que a soma de interações de quatro concorrentes, a
<b><a href="http://www.arezzo.com.br/" target="_blank">AREZZO</a></b> atingiu mais de 1.900
citações negativas. Delas, mais da metade (51%) falava sobre a polêmica <b>Pelemania</b>.</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-e7VTwWQPpcE/URO4116ABXI/AAAAAAAAAbQ/Xew5-3vM6Z4/s1600/arezzo-fail-redes-sociais-gestao-de-crises-protestos-boicote.png" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://2.bp.blogspot.com/-e7VTwWQPpcE/URO4116ABXI/AAAAAAAAAbQ/Xew5-3vM6Z4/s1600/arezzo-fail-redes-sociais-gestao-de-crises-protestos-boicote.png" /></a></div>
<div style="background: white; margin-bottom: 11.25pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-add-space: auto; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div style="background: white; margin-bottom: 11.25pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-add-space: auto; text-align: justify;">
<span lang="PT-BR" style="font-family: "verdana" , sans-serif;">No Facebook, o
número de fãs da página </span><span lang="PT-BR" style="font-family: "verdana" , sans-serif;"><b><a href="http://www.facebook.com/BoicoteArezzo" target="_blank">Boicote AREZZO</a></b></span><span lang="PT-BR" style="font-family: "verdana" , sans-serif;">, criada pelos manifestantes, </span><span lang="PT-BR" style="font-family: "verdana" , sans-serif;">ultrapassou o
total de fãs da página oficial da marca em mais de mil usuários.</span><span lang="PT-BR" style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> O que já seria bem ruim se o protesto também não
tivesse cruzado a barreira entre <i>on</i> e
o <i>off line</i>. Só que ele cruzou!</span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: 11.25pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-add-space: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Foram registrados diversos casos de vandalismo contra as
lojas da rede, onde ativistas ainda mancharam com tinta vermelha as fachadas de
diversas lojas em protesto contra a crueldade com os animais.</span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: 11.25pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-add-space: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Diante de tamanha repercussão negativa, a <b>AREZZO</b> fez a única
coisa sensata que podia fazer. Voltou atrás! Suspendeu a venda e toda a
divulgação da coleção, recolheu das lojas os produtos da </span><b style="font-family: Verdana, sans-serif;">Pelemania</b><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> e publicou pedidos de desculpas a seus consumidores em
todas as suas redes sociais. </span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: 11.25pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-add-space: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Em nota, a marca afirmou: </span><i style="font-family: Verdana, sans-serif;">“A AREZZO entende e respeita as opiniões e manifestações contrárias ao
uso de peles exóticas na confecção de produtos de vestuários e acessórios. E
por respeito aos consumidores (...) estamos recolhendo em todas as lojas do
Brasil as peças com pele exótica em sua composição, mantendo somente as peças
com peles sintéticas.”</i></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-8ur0FJ0YlcQ/URO6RiFRIQI/AAAAAAAAAbk/_ccYlTyKulk/s1600/arezzo-pele-animal-pelemania-fail-retratacao-redes-sociais-gestao-de-crise.png" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://4.bp.blogspot.com/-8ur0FJ0YlcQ/URO6RiFRIQI/AAAAAAAAAbk/_ccYlTyKulk/s1600/arezzo-pele-animal-pelemania-fail-retratacao-redes-sociais-gestao-de-crise.png" /></a></div>
<div style="background: white; margin-bottom: 11.25pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-add-space: auto; text-align: justify;">
<i style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></i></div>
<div style="background: white; margin-bottom: 11.25pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-add-space: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Era isso, ou isso! </span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Já ouviu dizer
que </span><i style="font-family: Verdana, sans-serif;">“se você acha caro contratar um bom
profissional de redes sociais, então espere só para ver quanto custa não
contratar”</i><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">?! Pois é. A coleção em si já tratava de um assunto extremamente delicado e polêmico: o uso de pele animal natural. Precisava mesmo de um post tão mal planejado e escrito?</span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: 11.25pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-add-space: auto; text-align: justify;">
<br /></div>
@xdanilocshttp://www.blogger.com/profile/14234801829586525340noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7143262780034699480.post-11311182474104724552013-02-06T14:05:00.000-08:002015-04-01T13:55:04.337-07:00 A Locaweb e o fail do diretor Alex Glikas<div style="text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-tv09sDagnYk/UROrivJry4I/AAAAAAAAAZ4/Eu9dhgyg03U/s1600/locaweb-patrocinadora-fail-diretor-alex-glikas-twitter-gestao-de-crise-redes-sociais.png" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://3.bp.blogspot.com/-tv09sDagnYk/UROrivJry4I/AAAAAAAAAZ4/Eu9dhgyg03U/s1600/locaweb-patrocinadora-fail-diretor-alex-glikas-twitter-gestao-de-crise-redes-sociais.png" /></a></div>
<i style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span lang="PT-BR" style="background-color: white; color: #242415;"><br /></span></i>
<i style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span lang="PT-BR" style="background-color: white; color: #242415;">Com
grandes poderes vêm grandes responsabilidades</span></i><span lang="PT-BR" style="background-color: white; color: #242415; font-family: Verdana, sans-serif;">, certo?!
(R.I.P. Tio Ben). O problema é que algumas pessoas entendem isso, enquanto
outras - infelizmente - ainda não. Este #<i>fail</i>,
que tem a <b>Locaweb</b> como coadjuvante (até certo ponto) fala sobre alguém que não, não entendia NADA sobre isso.
Afinal, quando você ocupa um alto cargo em qualquer empresa, tem que exercitar (ou
ao menos deveria) uma <b>postura positiva,
ética e responsável</b>. Só que não foi nada disso o que aconteceu.</span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: 11.25pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 12.0pt; mso-line-height-alt: 10.5pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span lang="PT-BR">Em 28 de Março de 2010,<b> </b></span><b><span lang="PT-BR">Alex
Glikas</span></b><span lang="PT-BR">, corinthiano e diretor comercial da <b>Locaweb</b>, manteve o bom senso, a compostura e foi de um
profissionalismo único em seu <i>Twitter</i>.
Só que não! Detalhe: à ocasião, a <b>Locaweb</b>
patrocinava o São Paulo Futebol Clube. Mas vocês já vão entender o que isso tem
a ver com a história.<o:p></o:p></span></span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: 11.25pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 12.0pt; mso-line-height-alt: 10.5pt; text-align: justify;">
<span lang="PT-BR"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Naquela fatídica tarde de domingo, dia 28, durante um clássico do
futebol paulista onde o time do Corinthians vencia a equipe do São Paulo,
<b>Glikas</b> simplesmente <s>despirocou</s> perdeu a linha. O que se via em suas
publicações no <i>Twitter</i> eram mensagens
como <i>“Vamos LOCAWEB!!!!! Chupaaaaaa
Bambizada!!!!!! TIMÃO eoooooooo!!!!!”, </i>e outras tão delicadas quanto esta.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-GvE8MVZm7Nc/URLS0iMp5JI/AAAAAAAAAZk/YDOwDiLHgMQ/s1600/locaweb-fail-alex-glikas-twitter-gestao-de-crise-redes-sociais.png" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://1.bp.blogspot.com/-GvE8MVZm7Nc/URLS0iMp5JI/AAAAAAAAAZk/YDOwDiLHgMQ/s1600/locaweb-fail-alex-glikas-twitter-gestao-de-crise-redes-sociais.png" /></a></div>
<div style="background: white; margin-bottom: 11.25pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 12.0pt; mso-line-height-alt: 10.5pt; text-align: justify;">
<span lang="PT-BR"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: 11.25pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 12.0pt; mso-line-height-alt: 10.5pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span lang="PT-BR">O que aconteceu? Aquilo o que era absolutamente lógico: #<i>Fail</i>! A atitude do diretor da <b>Locaweb</b> invocou a ira dos torcedores do São
Paulo, que fizeram campanha nas redes sociais pela demissão do diretor. Poucos
dias depois a <b>Locaweb</b> anunciou o
desligamento de <b>Alex Glikas</b>, que
apagou as <b>mensagens polêmicas</b>,
deixando apenas um recado arrependido: <i>“Minhas
sinceras desculpas à torcida e ao time do SPFC. No calor do clássico, o
torcedor tomou conta do profissional. Não acontecerá de novo.”</i></span><i><span lang="PT-BR"><o:p></o:p></span></i></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span lang="PT-BR">Em comunicado, a empresa lamentou o ocorrido e
informou que <i>“o executivo decidiu, em
comum acordo com a diretoria, desligar-se de suas funções”</i> e que <i>“a opinião do executivo não condiz com o
posicionamento corporativo da companhia”</i>. O que soou estranho algum tempo
depois, quando - </span><span lang="PT-BR">a polêmica esquecida - <b><a href="http://exame.abril.com.br/blogs/zeros-e-uns/2012/02/24/diretor-da-locaweb-e-recontratado-apos-polemica-no-twitter" target="_blank">Alex Glikas foi recontratado pela Locaweb</a></b> e
voltou à ativa. </span><span lang="PT-BR">Mas quer ver isso ficar ainda mais bizarro? <span style="background-color: white;">Glikas voltou com um cargo melhor. Além de
diretor comercial, se tornou também diretor de parcerias. Procurada para
esclarecer sobre os detalhes da recontratação, a Locaweb disse que os
executivos não estavam disponíveis para entrevistas.</span> </span>Louco, né?!</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Ok, talvez a </span><b style="font-family: Verdana, sans-serif;">Locaweb</b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">
não mantivesse uma politica ou um código de conduta para seus profissionais na web,
mas não acredito que “saber perdoar” faça parte da estratégia de branding de
uma das maiores provedoras de serviços web no Brasil. Não pegou nada bem.</span></div>
@xdanilocshttp://www.blogger.com/profile/14234801829586525340noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7143262780034699480.post-56694155142387848122013-02-06T09:35:00.000-08:002017-03-22T10:30:37.480-07:00O caso Renault - Tentando abafar uma crise censurando o consumidor<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-8jtyKbJ-cmg/URKTOycnm7I/AAAAAAAAAZQ/gQrTsleZW_4/s1600/renault-fail-redes-sociais-daniely-argenton-gestao-de-crise-midia-social-marketing-digital-meu-carro-falha.png" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://2.bp.blogspot.com/-8jtyKbJ-cmg/URKTOycnm7I/AAAAAAAAAZQ/gQrTsleZW_4/s1600/renault-fail-redes-sociais-daniely-argenton-gestao-de-crise-midia-social-marketing-digital-meu-carro-falha.png" /></a></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Um
produto com defeito, um péssimo atendimento, o inicio de uma <b>crise nas redes sociais</b>. Nenhuma novidade, já vimos tudo isso por
ai. Mas e quando a empresa, ao invés de tentar resolver o problema do cliente,
tenta lhe proibir de reclamar, censurando-o inclusive judicialmente?! Por que
foi isso o que a <b>Renault</b> fez. <i>Fail</i>, né!? Conheça o Case <b>Renault - Meu Carro Falha</b>.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background: white; margin-bottom: 11.25pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-add-space: auto; text-align: justify;">
<span lang="PT-BR"><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Em fevereiro de 2007 <b>Daniely Argenton</b> comprou um <b>Renault
Mégane</b> <b>Sedan</b> 2.0, que logo nos primeiros dias de uso apresentou falhas de
funcionamento. Ainda amparada legalmente pela garantia, de 2 anos, procurou a
concessionária. Um jeitinho aqui, outro ali, até que depois de muitas idas e
vindas à oficina - e nenhuma solução definitiva - o veiculo simplesmente parou
de funcionar. <o:p></o:p></span></span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: 11.25pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-add-space: auto; text-align: justify;">
<span lang="PT-BR" style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Depois de muitos contatos e, de novo, nenhuma
providencia, Daniely decidiu recorreu à Justiça e fazer valer- à força - seu
direito de consumidora. QUATRO anos depois, indignada com a demora no processo
e o carro ainda parado em sua garagem, em 17 de Fevereiro de 2011 Daniely
colocou no ar o site <b><a href="http://www.meucarrofalha.com.br/arquivos_internos/index.php?abrir=informativos&acao=conteudo&id=1" target="_blank">Meu Carro Falha</a></b></span><span lang="PT-BR" style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> e criou perfis no <i>Orkut</i>, <i>Facebook</i>
e <i>Twitter</i> para compartilhar os dois vídeos recém-publicados no <i>YouTube</i>.</span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: 11.25pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-add-space: auto; text-align: justify;">
<span lang="PT-BR" style="font-family: "verdana" , sans-serif;">A montadora poderia finalmente ter entrado em
contato com a consumidora e tentado resolver a situação amigavelmente, já que
ela estava em seu direito. Só que não foi exatamente isso o que aconteceu.
Aliás, muito pelo contrário. </span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: 11.25pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-add-space: auto; text-align: justify;">
<span lang="PT-BR" style="font-family: "verdana" , sans-serif;">A <b>Renault</b>
entrou na justiça contra Daniely e </span><span lang="PT-BR" style="font-family: "verdana" , sans-serif;">conseguiu uma
liminar que obrigava a cliente a retirar do ar em 48h as denúncias feitas em
seus perfis. Só que, é claro, em tempos de consumidor 2.0 o tiro saiu pela
culatra. A consumidora divulgou em seus canais a tentativa de censura. Em menos de 1 mês Daniely ganhou mais de
2.000 seguidores no Twitter, 500 amigos no Facebook e 700.000 acessos ao <b>Meu Carro Falha</b>. Foi quando a casa
começou a cair para a montadora e a <b>crise
de Renaut nas redes sociais</b> explodiu.</span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: 11.25pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-add-space: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Em </span><b style="font-family: Verdana, sans-serif;">08/março</b><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">: 105 tweets registrados sobre o assunto</span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: 11.25pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-add-space: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Em <b>10/março</b>: 430 tweets</span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: 11.25pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-add-space: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Em <b>12/março</b>: 1.786 tweets</span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: 11.25pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-add-space: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Em <b>14/março</b>: 3.690 tweets</span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: 11.25pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-add-space: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Isso sem falar nas <b>5.985 replicações</b> de seus posts
no </span><i style="font-family: Verdana, sans-serif;">Twitter</i><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;"> (</span><i style="font-family: Verdana, sans-serif;">Re-Tweets</i><span style="font-family: "verdana" , sans-serif;">).</span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: 11.25pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-add-space: auto; text-align: justify;">
<span lang="PT-BR" style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Aí, adivinhem só! Assumindo publicamente o erro, a <b>Renault do Brasil</b> finalmente resolveu o
problema da consumidora. Lhe enviaram um carro novo e, em uma tentativa manjada
de desculpar-se com a comunidade digital, </span><span lang="PT-BR" style="font-family: "verdana" , sans-serif;">doaram
um segundo carro 0km à </span><span lang="PT-BR" style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Associação
de Assistência à Criança Deficiente (AACD).</span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: 11.25pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-add-space: auto; text-align: justify;">
<span lang="PT-BR" style="font-family: "verdana" , sans-serif;">Podiam ter evitado tudo isso se tivessem respeitado o direito
da consumidora e exercitado o bom senso, hein Renault!?<i> </i></span><i style="font-family: Verdana, sans-serif;">#FicaDica</i></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/zFubOd0Zug0?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>
<div style="background: white; margin-bottom: 11.25pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-add-space: auto; text-align: justify;">
<i style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></i></div>
@xdanilocshttp://www.blogger.com/profile/14234801829586525340noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7143262780034699480.post-73358710894656616362013-02-06T09:06:00.001-08:002013-02-07T08:03:13.059-08:00Brastemp - Um dos maiores fails brasileiros nas redes sociais<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-9WNV3RtStD0/URKNUlVdelI/AAAAAAAAAY8/EJka7FM7tt4/s1600/brastemp-fail-redes-sociais-oswaldo-borelli-gestao-de-crise-midia-social-marketing-digital.png" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://2.bp.blogspot.com/-9WNV3RtStD0/URKNUlVdelI/AAAAAAAAAY8/EJka7FM7tt4/s1600/brastemp-fail-redes-sociais-oswaldo-borelli-gestao-de-crise-midia-social-marketing-digital.png" /></a></div>
<br />
<div style="background: white; margin-bottom: 11.25pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-add-space: auto; text-align: justify;">
<span lang="PT-BR" style="font-size: 11pt;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Dono de um refrigerador <b>Brastemp</b> há cerca de 3 anos, o Sr. <b>Oswaldo Borelli</b> já havia gasto cerca de R$260,00 em reparos que não
resolveram o problema do seu eletrodoméstico. Foi quando procurou uma segunda
assistência técnica autorizada, e quase caiu da cadeira. O novo orçamento: R$3.000,00
(para o novo conserto do mesmo problema). </span></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 11pt;">Inconformado depois de 10 ligações ao SAC e quase
90 dias sem poder usar seu refrigerador, aceitou fazer um acordo com a fabricante
e receber (dentro de 20 dias) um modelo novo, pagando a diferença de valores.</span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: 11.25pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-add-space: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 11pt;">Os 20 dias se passaram e nada do produto chegar. Indignado,
como qualquer consumidor ficaria, o </span><b style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 11pt;">Sr.
Borelli</b><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 11pt;"> não deixou barato! Mandou fazer uma faixa, colocou seu refrigerador
Brastemp na calçada e registrou em vídeo o seu desabafo, publicado no </span><b style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 11pt;"><i>YouTube</i></b><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 11pt;">
e compartilhado em seu </span><b style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 11pt;"><i>Twitter</i></b><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 11pt;"> em 20 de Janeiro de 2011.</span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: 11.25pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-add-space: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 11pt;">Como a fabricante provavelmente mantinha bons </span><b style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 11pt;">profissionais monitorando </b><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 11pt;">suas </span><b style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 11pt;">redes sociais</b><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 11pt;">, em poucas horas
identificou a repercussão negativa gerada pelas publicações e intercedeu. O caso
chegou ao alto escalão da </span><b style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 11pt;">Brastemp</b><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 11pt;">,
que resolveu o problema em poucos dias. O </span><b style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 11pt;">Sr.
Borelli</b><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 11pt;"> recebeu no dia 24/01 (quatro dias depois de postar o vídeo) um
refrigerador novinho, sem pagar nada a mais por isso. </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 11pt;">E o caso poderia ter morrido aí. Só que a coisa
ainda piorou muito</span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: 11.25pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-add-space: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 11pt;">O problema é que ela, a </span><b style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 11pt;">Brastemp</b><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 11pt;"> - e por favor me corrijam se souberem de algo diferente -
aparentemente não se pronunciou oficialmente sobre a rápida e atenciosa resolução
do caso, não dando a menor satisfação que fosse aos milhares de consumidores
impactados pelo caso e</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 11pt;"> </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 11pt;">deixando a </span><b style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 11pt;">informação fragmentada</b><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 11pt;"> rolar solta </span><b style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 11pt;">na web</b><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 11pt;">. Uma semana depois, as </span><i style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 11pt;">hashtags</i><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 11pt;"> usadas por ele e outros que
compraram sua briga, </span><i style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 11pt;">#brastempfail,
#nãoéumabrastemp</i><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 11pt;"> e </span><i style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 11pt;">#brastempvergonha</i><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 11pt;">
chegaram aos </span><i style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 11pt;">Trending Topics</i><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 11pt;"> mundiais
do </span><i style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 11pt;">Twitter</i><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 11pt;">.</span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: 11.25pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-add-space: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 11pt;">Acha pouco? Então entenda o que isso representou
em números.</span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: 11.25pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-add-space: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 11pt;"><b>28/jan/11:</b> </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 11pt;">2.270 comentários negativos e </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 11pt;">5.342
curtidas no vídeo compartilhado pelo </span><b style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 11pt;">Sr.
Borelli</b><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 11pt;">.</span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: 11.25pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-add-space: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 11pt;"><b>03/fev/11</b>: </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 11pt;">Mais de </span><b style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 11pt;">257.000 visualizações</b><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 11pt;"> do
vídeo no YouTube.</span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: 11.25pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-add-space: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 11pt;"><b>26/fev/11</b>: </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 11pt;">Mais de </span><b style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 11pt;">627.000 visualizações</b><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 11pt;">.</span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: 11.25pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-add-space: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 11pt;"><b>30/jan/12:</b> </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 11pt;">Mais de </span><b style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 11pt;">833.000 visualizações</b><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 11pt;">.</span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: 11.25pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-add-space: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 11pt;"><b>15/fev/12:</b> </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 11pt;">Mais de </span><b style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 11pt;">1 milhão de visualizações </b><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 11pt;">(entre o </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 15px;">vídeo</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 11pt;"> oficial e suas replicações noutros canais).</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 11pt;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 15px;">Não parece pouco agora, né!?</span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: 11.25pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-add-space: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 11pt;">Um case que entrou para a história da </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 15px;"><b>mídia</b></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 11pt;"><b> social brasileira</b>, virou referencia entre os
profissionais de </span><b style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 11pt;">Marketing Digital</b><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 11pt;">, objeto de estudo e até <b><a href="http://www.slideshare.net/alynnecid/tcc-sac-20" target="_blank">trabalho deconclusão de curso</a></b> em algumas faculdade por aí.</span><br />
<br />
<div style="text-align: right;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/riOvEe0wqUQ?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>
</div>
<div style="background: white; margin-bottom: 11.25pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; mso-add-space: auto; text-align: justify;">
<span lang="PT-BR" style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 11pt;"><br /></span></div>
@xdanilocshttp://www.blogger.com/profile/14234801829586525340noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7143262780034699480.post-59610381504226938232011-08-05T11:06:00.000-07:002013-02-15T05:52:31.939-08:00Mercado de mídias sociais estimula geração de empregos<div style="text-align: justify;">
<div style="text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-VwrMgPg448Y/UQAP_HYM_DI/AAAAAAAAAS0/bSjxT9_ojDM/s1600/mercado-redes-sociais-dados-danilo-sousa-marketing-digital-social-media-analista.png" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://3.bp.blogspot.com/-VwrMgPg448Y/UQAP_HYM_DI/AAAAAAAAAS0/bSjxT9_ojDM/s1600/mercado-redes-sociais-dados-danilo-sousa-marketing-digital-social-media-analista.png" /></a></div>
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><i>Há algum tempo fui procurado pela querida Bruna Souza, do IG São Paulo, para um bate papo sobre Marketing Digital, Redes Sociais, a profissão do Analista de Midias Sociais e as oportunidades desse "novo" mercado que crescia a passos gigantescos. O resultado desse papo, que foi só a pontinha do iceberg, é essa matéria cheia de referencias, dados, depoimentos e dicas de profissionais que dispensam comentários, publicada no site do IG Carreiras no último dia 25 de julho. #Recomendo ;) Valeu, Brunaaa! \o/</i></span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Quando em 2007 tentou convencer o presidente de uma empresa familiar que inserir vídeos no YouTube poderia fazer parte de uma estratégia de divulgação da marca, o publicitário <b><a href="http://www.twitter.com/xdanilocs">Danilo Sousa</a></b> teve grande dificuldade. Afinal, as “Pérolas do Orkut” – site que reúne fotos, imagens e mensagens do Orkut tidas como engraçadas - era tudo o que o executivo conhecia sobre mídias sociais. Hoje com 26 anos e pós-graduado em Marketing, ele engrossa as estatísticas dos profissionais de um mercado que há poucos anos não existia: o de análise, monitoramento e geração de conteúdos para sites da chamada web 2.0.</span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"> </span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Danilo é atualmente (Set/2010) <b>Analista de Mídias Sociais</b> da agência </span><a href="http://www.xcomunicacao.com.br/"><b><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">XComunicação</span></b></a><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">, empresa que possui um setor voltado exclusivamente ao planejamento de projetos de conteúdo e de relacionamento para empresas com seus consumidores nas redes sociais. Sua rotina consiste em trabalhar para proporcionar interação entre as marcas e o seu público-alvo. “O objetivo é tentar prever à que tipo de conteúdo o consumidor de cada cliente está mais receptivo”, explica.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">
<br />
</span><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">O analista é responsável por monitorar “basicamente aquilo o que está sendo dito ou relacionado a ela na web" para, se for o caso, "tentar conter a disseminação de falhas e até falsas alegações que causem algum tipo prejuízo à marca”. Além disso, Danilo é encarregado de mensurar o impacto das campanhas publicitárias ou citações da marca na mídia, por meio dos comentários relacionados à empresa postados nas redes sociais e da reação de seus usuários.<br />
<br />
<b><span style="font-size: x-large;">Crescimento</span></b></span></div>
<br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Com o crescimento da internet e da web 2.0, blogs, fóruns de discussão, comentários em sites noticiosos e serviços como <b><a href="http://www.twitter.com/xdanilocs">Twitter</a></b> e <b>Facebook</b> tornaram-se importantes elementos da estratégia de marketing e fortalecimento de marca das grandes empresas. Dados do instituto de pesquisa Ibope, coletados entre os dias 2 e 15 de setembro de 2010 pela sua unidade de negócios voltada para mídia, indicam que as redes sociais no Brasil já são acessadas regularmente por 67% dos internautas, sendo que 58% dos entrevistados o fazem há pelo menos três anos. <br />
<br />
Em relação às empresas, uma pesquisa realizada pela consultoria <b><a href="http://www.deloitte.com/view/pt_BR/br/index.htm">Deloitte</a></b>, entre os meses de fevereiro e março do ano passado, aponta que 70% das companhias brasileiras já utilizam ou monitoram as mídias sociais. No entanto, o mesmo estudo aponta que a maioria delas não conseguiu implementá-las integralmente em sua rotina. Os principais obstáculos apontados foram a falta de tempo para o gerenciamento das ferramentas online (49%) e a falta de conhecimento em gestão de mídias sociais (31%).<br />
<br />
Para <b>Ignacio García</b>, professor do curso Análise das Redes de Inovação nas Empresas da Escola Superior de Propaganda e Marketing (<b>ESPM</b>) de São Paulo, as companhias e marcas querem estar online para garantir visibilidade e presença de suas marcas. "Mas as ações que efetivamente proporcionam um canal de diálogo interativo, no qual a comunicação deixa de ser uma via de mão única, não são tão expressivas quanto a potencialidade que o mercado oferece.”<br />
<br />
“Não importa a ferramenta que você utiliza para interagir com as pessoas, o que importa é a forma como você a utiliza para o relacionamento, para o diálogo”, acrescenta <b><a href="http://www.twitter.com/FabioCipriani">Fabio Cipriani</a></b>, gerente responsável pela prática de consultoria em mídias sociais da Deloitte. E, diante da realidade, as mídias sociais estão se tornando uma fonte de empregos. “Atualmente, convivemos com uma série de cargos que não existiam há alguns anos e, sendo assim, faltam profissionais capacitados”, explica <b><a href="http://www.twitter.com/stephifincatti">Stephania Fincatti</a></b>, gerente de comunicação e relacionamento web da <b><a href="http://www.cruzeirodosul.edu.br/">Universidade Cruzeiro do Sul</a></b>.<br />
<br />
A profissional, responsável pela criação de estratégias e monitoração de desempenhos na internet, explica que cargos como <b>analista de redes sociais</b>, <b>analista de métricas</b> e <b>especialista em marketing digital</b> surgiram para atender à demanda por criação de conteúdo, definição de estratégia e programação de ações para as empresas. O <b>analista de redes sociais</b> é responsável por identificar oportunidades em relação às ações de comunicação alinhadas ao perfil do público-alvo da empresa. O profissional faz o acompanhamento e gerenciamento diário de cada perfil criado nas redes sociais.<br />
<br />
Já o <b>analista de métricas</b> trabalha com análise e produção de relatórios por meio da criação de métricas. Também auxilia a identificar oportunidades para propor melhorias no processo. "O <b>monitoramento da campanha</b> e a observação de presença e interação online contribuem para a definição e planejamento de ações”, explica Stephania.<br />
<br />
O <b>especialista em marketing digital</b> atua em todas as plataformas de comunicação online, sendo responsável pela definição de formas de comunicação com o público: elege os canais de mídia mais recomendados, faz a mensuração de retorno e gerencia o relacionamento. “Ele atua no planejamento das ações a fim de facilitar a busca da informação pelo cliente tornando o produto ou empresa visível”, complementa Stephania.<br />
<br />
O professor García afirma que, em média, um analista de mídias sociais pode receber entre R$ 2.000 e R$ 3.000 de salário mensal. Já os profissionais que atuam na área como gerentes têm uma média salarial em torno de R$ 5.500 a R$ 7.000.<br />
<br />
<span style="font-size: x-large;"><b>Perfil</b></span> </span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Para <b>Fabio Cipriani</b>, o perfil profissional varia de acordo com a importância da vaga. “Quanto se começa a pensar em vagas de alto de nível, como estrategista de mídias sociais, é preciso que o profissional tenha experiência em gestão”, exemplifica Cipriani, também autor do livro <b>Estratégias em Mídias Sociais</b>. “Agora, quando a vaga é para analista, é preciso que o candidato conheça a dinâmica das redes sociais e saiba ler e interpretar dados.”<br />
<br />
De modo geral, os profissionais devem ter capacidade de pesquisar, buscar informações e compreender padrões. "Além disso, um diferencial interessante é ter algum conhecimento no mercado em que a empresa que irá trabalhar”, destaca o professor <b>Ignacio García</b>.<br />
<br />
O Analista de Mídias Sociais <b>Danilo Sousa</b> ainda ressalta que a curiosidade é uma das principais características do profissional que trabalha com as mídias sociais. “É aquela curiosidade boa, ativa, para correr atrás e tentar aprender um pouco de tudo”, define. “Afinal, o trabalho é muito mais do que falar para as pessoas, é falar com as pessoas e fazê-las interagir. É preciso ser alguém atento à forma como as pessoas se relacionam e aos padrões de comportamento.”<br />
<br />
<span style="font-size: x-large;"><b>Áreas de atuação</b></span> <br />
</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">A pesquisa da consultoria <b>Deloitte</b> aponta que as áreas que comandam as ações de mídias sociais geralmente são as de marketing (73%), tecnologia da informação (16%) e vendas (13%). Stephania acrescenta que não há restrições quanto ao profissional que pode atuar no setor. “Hoje, temos profissionais das áreas de relações públicas, publicitários, jornalistas, designers, programadores, entre outros. É uma área em constante mudança. Muitos perceberam essa necessidade de atualização nas próprias profissões e foram atrás desse novo mercado”, acredita. <br />
<br />
<b>Fabio Cipriani</b> explica que grande parte das empresas contrata agências de comunicação para trabalhar com a publicidade e com o marketing da companhia nas mídias sociais. Outras organizações optam pela contratação dos serviços de call center com o propósito de monitorar o fluxo de informações e usuários nas ferramentas online.<br />
<br />
Apesar desse quadro, o autor defende que ter um especialista na área dentro da própria empresa pode ser uma estratégia de negócio. “É mais prático, o profissional tem acesso a base de dados da empresa. Há mais velocidade no atendimento aos clientes nas mídias sociais, o retorno é mais rápido.”<br />
<br />
O especialista afirma que as companhias, em geral, vislumbram as mídias sociais apenas como marketing público e não como uma plataforma autêntica de relacionamento. “A partir do momento que as empresas começarem a usá-las como relacionamento e não como mídia e publicidade, aí vamos começar a observar um maior crescimento dos postos de trabalho”, ressalta o autor. “A internet no Brasil está crescendo, as mídias sociais estão crescendo. Se você quer uma coisa mais efetiva a longo prazo, tem que dar atenção e dar suporte aos clientes nas mídias sociais e é preciso ter profissionais dedicados a isso”, conclui.</span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</span><span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">Fonte: <b><a href="http://economia.ig.com.br/carreiras/mercado+de+midias+sociais+estimula+geracao+de+empregos/n1597095084963.html">iG Carreiras</a></b></span>.</span></div>
</div>
@xdanilocshttp://www.blogger.com/profile/14234801829586525340noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7143262780034699480.post-15845952927941821072011-04-28T11:19:00.000-07:002013-02-15T05:51:28.447-08:00Por que as pessoas realmente compram? - Parte 3<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial;"><span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"></span></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-XIAqFziJFzs/UQAP-B3ktMI/AAAAAAAAASc/akx9m_VtkfA/s1600/marketing-comportamento-do-consumidor-processo-decisorio-parte3.png" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://4.bp.blogspot.com/-XIAqFziJFzs/UQAP-B3ktMI/AAAAAAAAASc/akx9m_VtkfA/s1600/marketing-comportamento-do-consumidor-processo-decisorio-parte3.png" /></a></div>
<br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Em <b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><a href="http://experimentandomkt.blogspot.com/2011/04/por-que-as-pessoas-realmente-compram_25.html">Por que as pessoas realmente compram? - Parte 2</a></b> falamos sobre o fato de o consumidor não conseguir explicar prontamente a verdade sobre seus <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">processos mentais</b> e comportamento (apesar de a maioria deles discordar). Tratamos também sobre a conclusão, até certo ponto bastante clara, de que quando você compra um produto, você na verdade paga pela <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">experiência de consumo</b>, pela <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">experiência de compra</b>, ou por ambas. </span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Mas já pensaram que a <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">experiência de consumo</b> de uma marca começa muito antes da compra do produto? Ok! Imagino que sim. Mas quanto já refletiram a respeito de não começar necessariamente como o consumidor sendo impactado pela publicidade? Por que definitivamente não começa.</span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Analisando holisticamente, qualquer tipo de <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">interação com a marca</b> é uma situação de <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">experimentação da marca. </b>E desta forma, qualquer tipo de interação com a marca (boa ou ruim, proporcionada propositalmente ou não) pode influenciar a maneira como a sua marca ou produto são percebidos pelo consumidor e, consequentemente, em seu processo decisório de compra.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</span><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Um exemplo recorrente e muito claro desta constatação - felizmente cada vez mais bem difundida - é o que acontece com as duas gigantes da indústria mundial de refrigerantes. Se perguntar às pessoas nas ruas qual das duas bebidas à base de cola elas preferem e porque, a maioria dirá que prefere a <b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><a href="http://www.cocacola.com.br/pt/index.html">Coca-Cola</a></b> por que seu sabor é muito mais agradável e refrescante, entre outros muitos argumentos racionais. Mas nos ’testes cegos’, a maioria dos pesquisados prefere o sabor da <b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><a href="http://www.pepsico.com.br/brands/brands-pepsi.html">Pepsi</a></b>. E pior, diz ter certeza de que aquele copo (de Pepsi) era de <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Coca-Cola</b>. </span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</span><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Uma questão diretamente ligada à casos como este é: Por que as marcas líderes em seus segmentos valem sempre muito mais do que o seu patrimônio ou potencial de mercado? Porque o seu patrimônio ou potencial de mercado nunca serão tão valiosos quanto <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">a maneira como a marca é percebida no imaginário coletivo</b>. (Claro, que quando essa percepção é positiva!)</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</span><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Um dos fatores desta “falsa” preferência por uma marca, e não por outra, está entre os assuntos abordados e exemplificados na quarta parte desta pequena série. Mas por hora, continuemos!</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</span><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Depois de argumentar sobre o fato de as empresas na verdade não venderem produtos e sim <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">experiências de consumo</b>, e também falarmos sobre a importância de entender que tipo de <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">sensações o consumidor procura em suas escolhas</b>, você pergunta: Porque comecei a <b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><a href="http://experimentandomkt.blogspot.com/2011/04/por-que-as-pessoas-realmente-compram.html">Parte 1</a></b> deste artigo falando logo sobre <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Redes Sociais</b>? Estamos quase chegando lá!</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</span><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">“Quando as empresas e seus gestores conseguirem entender <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">o que o consumidor procura no seu produto</b>, quando ficar claro o tipo de experiência ou sensação pela qual ele espera pagar quando optar pela sua marca, e finalmente quando as empresas conseguirem proporcionar isso a ele, então estaremos falando da construção e da consolidação de uma marca líder no imaginário coletivo”. Lembram disso? Foi como encerrei a primeira parte do artigo.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</span><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Mas se de acordo com o que abordamos em <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Por que as pessoas realmente compram? - Parte 2</b>, submetido aos tradicionais métodos de pesquisa o consumidor tende a racionalizar suas verdadeiras motivações, como proporcionar ao consumidor uma aspiração que eu não conheço? Bom... Isso também ficar para a quarta e última parte deste artigo:<b> Por que as pessoas realmente compram? - Parte 4</b></span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><a href="http://experimentandomkt.blogspot.com.br/2011/04/por-que-as-pessoas-realmente-compram.html">Por que as pessoas realmente compram? - Parte 1</a></b></span><span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><b> </b></span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><a href="http://experimentandomkt.blogspot.com/2011/04/por-que-as-pessoas-realmente-compram_25.html">Por que as pessoas realmente compram? - Parte 2</a></b></span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><b><a href="http://www.pontomarketing.com/marketing/por-que-as-pessoas-realmente-compram-parte-4">Por que as pessoas realmente compram? - Parte 4</a></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif; font-size: x-small;">*Esse artigo também foi publicado em 13/04/2011 no <b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><a href="http://www.pontomarketing.com/marketing/por-que-as-pessoas-realmente-compram-parte-3">Ponto Marketing</a></b>. Marketing no Ponto Certo! Confira!</span></div>
@xdanilocshttp://www.blogger.com/profile/14234801829586525340noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7143262780034699480.post-45338394044417261512011-04-25T08:15:00.000-07:002013-02-15T05:51:14.519-08:00Por que as pessoas realmente compram? - Parte 2<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-NnL3x97_YMU/UQAP977zsLI/AAAAAAAAASY/ZLz-u-q07d0/s1600/marketing-comportamento-do-consumidor-processo-decisorio-parte2.png" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://3.bp.blogspot.com/-NnL3x97_YMU/UQAP977zsLI/AAAAAAAAASY/ZLz-u-q07d0/s1600/marketing-comportamento-do-consumidor-processo-decisorio-parte2.png" /></a></div>
<br />
<br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">No artigo <b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><a href="http://experimentandomkt.blogspot.com/2011/03/pesquisa-de-mercado-bem-feita-e-chave.html">Pesquisa de mercado (bem feita) é a chave</a></b>, reproduzi aquele que acredito ser um dos principais objetivos do marketing: Identificar e satisfazer as necessidades e os desejos dos clientes. Neste contexto, <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">pesquisa de mercado</b> seria a ferramenta certa para conhecer melhor os consumidores. No mesmo artigo, comecei ainda uma discussão importante sobre a questão do <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">enviesamento amostral</b> e suas causas mais comuns. Lembram-se quando eu disse que “Pesquisa feita de modo errado gera dados inconsistentes” e destaquei a má interpretação dos dados? </span><span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Pois bem! Realmente acredito que as tradicionais <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">pesquisas de mercado</b> (bem feitas) são úteis quando o objetivo é verificar o alcance das mídias, <b>ROI</b> (Return on Investment), participação de mercado e hábitos de consumo. Mas se a intenção for <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">compreender o comportamento do consumidor</b> e pensar estratégias de <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">branding</b>, os tradicionais modelos de pesquisa - baseadas na <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">reflexão consciente </b>-<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"> </b>não vão funcionar. E quer saber por quê? Por conta de um detalhe: “Saber que” é diferente de “saber por que”.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Questionários de múltipla escolha, principalmente, não trarão à tona os pensamentos ou os sentimentos mais importantes do consumidor. E, embora <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">as estruturas do nosso cérebro que processam o raciocínio lógico e as emoções</b> estejam separadas, os dois sistemas – em conjunto (vide o caso do americano <b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Phineas_Gage">Phineas Gage</a></b>) - afetam nosso comportamento. Por isso, se o modelo tradicional de pesquisa não nos ajudar a entender <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">por que os consumidores compram</b> aquilo o que compram, não servirá para nada.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br />
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: Verdana,sans-serif; font-size: large;">Mas se não qualidade, o que mais o consumidor procura?</span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</span><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Para começar, o consumidor não consegue explicar prontamente seus <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">processos mentais</b>, tão pouco seu comportamento, já que 95% do processo mental acontece em nível inconsciente. É basicamente um misto de lembranças, emoções, pensamentos e outros <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">processos cognitivos</b> que ele muito provavelmente não consegue explicar de que maneira ou porque influenciam seu <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">comportamento de compra</b>. E a infeliz verdade, ao menos para nós profissionais de marketing, é que ele - o consumidor - vai dizer que sabe. </span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</span><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Respondendo um questionário tradicional de pesquisa de mercado, o consumidor dirá que comprou o produto X, e não o Y, por que analisou as possibilidades, suas necessidades, a qualidade, a usabilidade, o preço, o custo benefício, e decidiu. A questão problema é o fato de que diversas pesquisas neurológicas já revelaram que <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">as pessoas não pensam de maneira linear e hierárquica</b>. Figurativamente falando, as pessoas não experimentam um bolo provando seus ingredientes separadamente. Elas experimentam o bolo pronto, inteiro.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</span><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Trazendo esta reflexão ao ponto onde eu queria chegar, isso quer dizer que quando você compra um produto - de uma marca ou de outra - você não compra um produto, você não compra uma marca, você paga pela sensação que a marca lhe proporciona. Você paga pela <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">experiência de consumo</b>, que ainda pode ser influenciada pela <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">experiência de compra</b>. E esta experiência de compra - e de consumo - pela qual nós, consumidores, pagamos, é basicamente construída por fatores “não-racionais”. </span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</span><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Você não deixa, por exemplo, de comprar em uma loja virtual “só” porque ela não entregou o produto no prazo prometido ou não fez um bom atendimento no S.A.C. Você na verdade deixa de comprar em uma loja virtual se ela o fizer sentir-se um idiota. Seja esta, ou qualquer outra. Agora se a empresa admitir a falha, entrar em contato lhe pedindo desculpas e garantindo que fará o possível para melhor a qualidade dos serviços, você provavelmente se sentirá valorizado pela satisfação prestada e possivelmente até continue sendo seu cliente. Em outras palavras, as pessoas compram mesmo - ou deixam de comprar - é por razões emocionais. Neste caso, pela <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">manutenção do ego do consumidor</b>. </span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</span><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">A grande questão é: <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">As marcas sempre serão as experiências sensoriais que proporcionam</b> e a maneira como fazem o consumidor se sentir. Por isso, em <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Por que as pessoas realmente compram? - Parte 3</b> falaremos um pouco mais sobre isso.</span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><a href="http://experimentandomkt.blogspot.com.br/2011/04/por-que-as-pessoas-realmente-compram.html%20"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Por que as pessoas realmente compram? - Parte 1</b></a></span><span style="font-family: Verdana,sans-serif;"> </span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><a href="http://experimentandomkt.blogspot.com.br/2011/04/por-que-as-pessoas-realmente-compram_28.html"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Por que as pessoas realmente compram? - Parte 3</b></a></span><span style="font-family: Verdana,sans-serif;"> </span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"> </span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif; font-size: x-small;">*Esse artigo também foi publicado em 11/04/2011 no <b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><a href="http://www.pontomarketing.com/marketing/por-que-as-pessoas-realmente-compram-parte-2">Ponto Marketing</a></b>. Marketing no Ponto Certo! Confira!</span></div>
@xdanilocshttp://www.blogger.com/profile/14234801829586525340noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7143262780034699480.post-51744979055834056732011-04-15T15:21:00.000-07:002013-02-15T05:50:28.651-08:00Por que as pessoas realmente compram? - Parte 1<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-g8RC5xf6Rtc/UQAP9AbpfeI/AAAAAAAAASE/N6bfNOfPnO8/s1600/marketing-comportamento-do-consumidor-processo-decisorio-parte1.png" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://4.bp.blogspot.com/-g8RC5xf6Rtc/UQAP9AbpfeI/AAAAAAAAASE/N6bfNOfPnO8/s1600/marketing-comportamento-do-consumidor-processo-decisorio-parte1.png" /></a></div>
<br />
<br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Acho que não é segredo para ninguém que eu acredito e defendo que <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">o futuro do marketing</b> está em <b>proporcionar experiências </b>cada vez mais positivas<b> </b>entre as <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">empresas e os consumidores</b>, certo?! Quem já leu algum dos meus posts aqui no <b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><a href="http://experimentandomkt.blogspot.com/2011/03/pepsi-pasto-metro-e-marketing.html">Experimentando Marketing</a></b> provavelmente já percebeu. </span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Só que também não é segredo que muitos gestores encaram a<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"> Mídia Social</b>, especialmente as <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Redes Sociais</b>, como o milagre da comunicação que, “a custo zero”, deve ser usado para divulgar e tentar vender escancaradamente seus produtos como em uma grande “feira-virtual”. Criar vínculo emocional? Compartilhar conteúdo relevante? <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Proporcionar uma experiência positiva de interação com marca</b> e tornar a venda uma consequência do processo de construção de uma marca forte? “Para que todo esse rodeio?”</span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Pois é! Eu conheço, e provavelmente você também deve conhecer pelo menos um gestor que pense assim. Então, por favor, dê um recado a ele: Não querendo ser chato chefia, mas não é por aí que as coisas funcionam! </span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Neste artigo, o primeiro de uma pequena “quadrilogia”, começo uma discussão que de maneira alguma imagino encerrar. O que pretendo, na verdade, é apontar algumas questões importantes sobre o <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">comportamento do consumidor</b>, sobre a interpretação falha de suas aspirações e sobre a maneira como alguns gestores ainda esperam atingir suas metas e objetivos usando estratégias equivocadas.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</span><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Sendo assim, vamos lá!</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</span><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: Verdana,sans-serif; font-size: large;">Por que as pessoas realmente compram?</span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</span><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Talvez a maioria dos gestores até pense da maneira como apontei no segundo parágrafo deste artigo por acreditarem cegamente na qualidade ou superioridade de seus produtos, mas aí acho que esses caras esqueceram-se de um “pedacinho” do <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">processo decisório de compra</b>: É muito pequeno o número de consumidores que ainda compra - ou deixa de comprar - pura e simplesmente levando em consideração a qualidade do produto. Na maioria das vezes esses <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">atributos de qualidade já não são nem o diferencial</b>. Novas marcas vêm surgindo ao longo dos anos e proporcionando produtos tão bons ou melhores do que as líderes de mercado. A oferta de produtos e serviços é tamanha, que qualidade é o mínimo que se pode oferecer. O que é muito bom! Afinal, boa comunicação não melhora um produto ruim.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</span><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Mas em poucas palavras, #Ficaadica: Fazer do seu perfil nas <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Redes Sociais</b> um “feirante digital” não vai incrementar suas vendas. E acredito que este artigo ajudará a explicar por que. </span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</span><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Acho que a maioria dos leitores do <b>Experimentando</b> e do <b>Ponto Marketing</b> já sabe, mas é sempre bom reforçar para o caso de você precisar de um empurrãozinho ou de um pouco mais de convicção para explicar isso a alguém (de repente seu chefe): O diferencial hoje, mais do que nunca, está em entender <b>o que é relevante para as pessoas</b>. As pessoas são a chave, e não o produto. Você precisa entender o que exatamente elas buscam quando dão preferência à sua marca. Entender, e proporcionar esta troca. </span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</span><span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><b>Pesquisa de mercado</b>, neste aspecto, seria a solução. Mas se a intenção for compreender o <b>comportamento do consumidor</b> ou compor <b>estratégias de branding</b>, esqueça os tradicionais modelos de <b>pesquisa baseadas na reflexão consciente</b>. Seria mais uma vez como “saber que” e continuar sem “saber por que”. E se não soubermos por que as pessoas compram a marca X, e não a Y, jamais compreenderemos suas aspirações e as reais necessidades que ela busca suprir.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</span><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Mas é satisfazendo esta necessidade, que eu defendo, é puramente emocional, que o uso das novas tecnologias (ou nem tão novas assim), principalmente das <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Redes Sociais</b>, refletirá positivamente na venda dos seus produtos e serviços. </span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</span><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Quando as empresas e seus gestores conseguirem entender <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">o que o consumidor procura no seu produto</b>, quando ficar claro o tipo de experiência ou sensação pela qual ele espera pagar quando optar pela sua marca, e finalmente quando as empresas conseguirem proporcionar isso ao consumidor, então estaremos falando da construção e da consolidação de uma marca líder no <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">imaginário coletivo</b>. E é por aí que as coisas realmente funcionam!</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /><a href="http://experimentandomkt.blogspot.com.br/2011/04/por-que-as-pessoas-realmente-compram_25.html"><b>Por que as pessoas realmente compram? - Parte 2</b></a></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif; font-size: x-small;">*Esse artigo também foi publicado em 06/04/2011 no <b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><a href="http://www.pontomarketing.com/marketing/por-que-as-pessoas-realmente-compram-parte-3/#more-3853">Ponto Marketing</a></b>. Marketing no Ponto Certo! Confira!</span></div>
@xdanilocshttp://www.blogger.com/profile/14234801829586525340noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7143262780034699480.post-37199004916910813712011-04-05T06:23:00.000-07:002013-01-23T08:37:09.037-08:00O logotipo, a marca, o consumidor e a liberdade de se reinventar<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-gRjoSDDKgnI/UQAP81Q3_uI/AAAAAAAAASI/ETbOrPmSshY/s1600/marcas-design-processo-decisorio-branding-brand-experience.png" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://3.bp.blogspot.com/-gRjoSDDKgnI/UQAP81Q3_uI/AAAAAAAAASI/ETbOrPmSshY/s1600/marcas-design-processo-decisorio-branding-brand-experience.png" /></a></div>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Você entra no supermercado, vai até o corredor de bebidas e refrigerantes, bate o olho, reconhece o logotipo e escolhe a marca do refrigerante que vai levar para casa. O logotipo que, às vezes mesmo desacompanhado de qualquer outro elemento gráfico, você reconhece na internet, no cinema, na TV, nas revistas e até nos cenários dos jogos de vídeo-game. Em milésimos de segundo você já “desenterrou” e “re-experimentou” sentimentos, sabores, lembranças, sons e odores relacionados entre si através de uma experiência de compra anterior e guardados lá no fundo do seu inconsciente (ou consciente, se você preferir acreditar que sim), <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">decidindo a compra embasado em elementos puramente emocionais</b>, ainda que você tenha na ponta da língua três ou quatro bons argumentos para justificar racionalmente a sua escolha.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-M62NyA0TUKo/TZpFl5RMugI/AAAAAAAAAF8/MyWebC-fIDo/s1600/identidade_visual_logotipo.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"></a></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Independente disso, e de qualquer que tenha sido o fator chave no processo decisório de compra em uma situação como esta, em um ponto temos que concordar: há implícito um “detalhezinho” com grande participação no processo. A<b> </b><a href="http://webinsider.uol.com.br/2007/02/12/a-criacao-de-identidade-visual-em-etapas-definidas"><b>Identidade Visual</b></a><b> </b>da marca. </span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">É mais do que claro que a identidade visual é importante para qualquer empresa. Sempre defendi a prática da cultura da padronização exatamente por acreditar em seus benefícios. Só que neste artigo eu não vou falar exatamente sobre <b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><a href="http://www.pontomarketing.com/comunicacao/a-importancia-da-identidade-visual-para-as-empresas/#ixzz1Fa7x61Mm">a importância da identidade visual para as empresas</a></b>, e sim sobre um nível elevado desta prática: a <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">liberdade de se reinventar</b>.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</span><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Há pouco tempo todos vimos o que aconteceu com as norte-americanas <b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><a href="http://www.gap.com/">Gap</a></b> e <b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><a href="http://www.starbucks.com/">Starbucks</a></b>, certo?! A primeira, em uma tentativa de inovar e modernizar o logo da marca para aumentar as vendas anuais estagnadas desde 2005, foi duramente criticada nas redes sociais e sabiamente voltou atrás em sua decisão. A segunda, também propondo mudanças no design de seu logo, havia retirado as palavras “Starbucks” e “Café” - apontando prováveis planos de expansão da empresa - mas de maneira tão prudente quanto sensata, aparentemente preferiu ouvir o consumidor e manter o logo que desde 1992 decora as xícaras, copos e canecas da rede.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</span><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Estão erradas ambas as empresas por se mostrarem submissas à vontade do consumidor? Acredito que não. Afinal, se <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">o que realmente agrega valor às marcas</b> é o apreço do consumidor, por que não lhe dar o poder de decidir. Neste sentido, reproduzo aqui palavras do <b>Augusto Nascimento</b> (diretor de planejamento na <b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><a href="http://www.bbnbrasil.com.br/">BBN BRASIL</a></b> e autor do livro <b>Os 4 Es de Marketing e Branding</b>) em <b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><a href="http://www.mundodomarketing.com.br/16271,artigos,por-que-a-gap-voltou-atras-na-mudanca-do-logo-.htm">Por que a GAP voltou atrás na mudança do logo?</a></b>: “Parabéns à <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">GAP</b> e à sua cultura que permite corrigir publicamente a sua própria falha.” O mesmo digo à <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Starbucks</b>.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">O professor de marketing <b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><a href="http://marketing.wharton.upenn.edu/people/faculty.cfm?id=204">Americus Reed II</a></b>, diz que mesmo pequenas mudanças nos logos e nas embalagens podem mudar a maneira como as pessoas vêem um produto. Um caso extremo desta realidade aconteceu em pesquisas realizadas durante a mudança do logo de uma marca de cerveja americana. Muitos clientes escreveram para a cervejaria se queixando do novo sabor. "A mudança de rótulo criou a percepção de que o produto havia mudado, o que não era verdade", diz o professor Reed.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</span><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">O fato é que há décadas <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">os logos das maiores marcas do mundo passam por mudanças</b> e se reinventam. Algumas mudam para melhor, outras para pior. Às vezes é até importante a atualização em razão de novas fases, culturas e ideais das próprias marcas, mas ainda assim os gestores já não detem o poder de decidir sozinhos. Algumas mudanças de identidade visual são bem sucedidas, outras não - e acredito que em alguns casos até pelo modo como a transição é feita, mas a novidade está no fato de que agora, com a web 2.0 e as redes sociais, o consumidor se transformou na mídia mais impactante e eficiente que existe. Se ele não gostar da novidade você pode inclusive precisar gerenciar uma crise. Então se for para mudar, faça-o com cautela, como prudência, para melhor, ou não o faça!</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Agora quer ver você quebrar a cabeça com um case que há alguns anos intriga alguns dos maiores estudiosos do design e branding? E o <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Google</b>, hein? </span><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Como explicar que a empresa detentora de uma das <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">marcas mais valiosas e lembradas do mundo</b>, muda o seu logo praticamente todos os dias sem causar burburinho ou revolta de seus usuários? É porque se trata de uma marca tradicionalmente inovadora, ou porque ela proporciona algo único aos seus consumidores e por isso já é muito mais do que os logotipos que ostenta? </span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</span><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">E como ela conseguiu criar exatamente esta cultura de já esperarmos que amanhã o logo será apresentado de um modo ainda mais criativo do que hoje? Como esses caras conquistaram a liberdade de se reinventar que tantas marcas gostariam de ter?</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</span><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">E aí? O que você acha que dá todo esse poder à marcas como a Google?</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</span><span style="font-family: Verdana,sans-serif; font-size: x-small;">*Esse artigo também foi publicado em 10/03/2011 no <b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><a href="http://www.pontomarketing.com/design/o-logotipo-a-marca-o-consumidor-e-a-liberdade-de-se-reinventar">Ponto Marketing</a></b>. Marketing no Ponto Certo! Confira!</span></div>
@xdanilocshttp://www.blogger.com/profile/14234801829586525340noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7143262780034699480.post-37514835269499277152011-03-18T16:04:00.000-07:002013-02-15T05:50:09.540-08:00Pesquisa de mercado (bem feita) é a chave!<div style="text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-GhirdFIVEq8/UQAP-Mo-GNI/AAAAAAAAASg/JOLUjKgRchA/s1600/marketing-pesquisa-de-mercado-achismo-erros-estrategia.png" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://1.bp.blogspot.com/-GhirdFIVEq8/UQAP-Mo-GNI/AAAAAAAAASg/JOLUjKgRchA/s1600/marketing-pesquisa-de-mercado-achismo-erros-estrategia.png" /></a></div>
<br />
<br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Se um dos grandes objetivos do <b>Marketing é identificar e satisfazer necessidades e desejos dos clientes</b> e se para identificarmos essas necessidades e construir estratégias eficientes precisamos conhecer este público-alvo, fica claro que <b>pesquisa de mercado</b> não é despesa, mas investimento. </span><span style="font-family: Verdana,sans-serif;"> </span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><b>P</b><b style="mso-bidi-font-weight: normal;">esquisa de mercado </b>que, </span><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">de acordo com o <b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><a href="http://www.ibope.com.br/calandraWeb/BDarquivos/sobre_pesquisas/pesquisa_mercado.html">IBOPE,</a></b></span><span style="font-family: Verdana,sans-serif;"> é a ferramenta certa para suprir a necessidade de desenvolver estratégias para <b>valorizar marcas</b>, conhecer melhor os consumidores e identificar a estrutura da concorrência, orientar não só a <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">formulação do um plano de marketing</b>, mas também a tomada de decisões cotidianas.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Mas se o objetivo da <b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Pesquisa_de_mercado">pesquisa de mercado</a></b> é retratar uma situação e, a partir deste retrato, definir uma estratégia para conquistar um objetivo, o que acontece quando você não consegue um retrato fiel à realidade? </span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Neste aspecto, o estudo da <b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><a href="http://educacao.uol.com.br/filosofia/ult3323u4.jhtm">Lógica</a></b> – que me foi apresentada muito a contra gosto no ano em que cursei a faculdade de Filosofia – me mostrou uma nova perspectiva das coisas. Transportando a teoria para a prática: <i>Não podemos chegar a resultados verdadeiros se já partirmos de argumentos falsos</i>. Por isso, neste artigo tentarei apontar alguns bons motivos para se tomar muito cuidado na hora fazer pesquisa ou de contratar um instituto “sério” de estudos e pesquisas.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Pesquisa feita de modo errado gera dados inconsistentes. Fato! E não que isso já não fosse suficiente para um grande tiro no pé, mas vai além. É dinheiro (e às vezes uma montanha dele) jogado fora. Neste momento, pesquisa se transforma em despesa. Pode ser pior? Pode! Sua importância passa a ser subestimada e uma montanha ainda maior de dinheiro pode ser desperdiçada investida em uma campanha embasada no “achismo” de um “manda-chuva”.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Entre os grandes vilões e responsáveis pela má fama criada em torno das pesquisas, sempre destaco a <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">má interpretação dos dados</b> e, aquele que eu considero o mais grave, o <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">enviesamento amostral</b>. Ambos interferem diretamente em qualquer uma das <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">metodologias de pesquisa mais utilizadas</b> (Quantitativa, Qualitativa, Observação e Experimental), mas com o <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">enviesamento amostral</b> nem mesmo o melhor Analista conseguirá elaborar relatórios consistentes (e por vezes nem ele se dará conta disso).</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br />
<span style="font-family: Verdana;">Para tentar exemplificar como e porque algumas estratégias embasadas em pesquisas não funcionam na prática, vamos a algumas das causas mais comuns do <b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Enviesamento_amostral">enviesamento amostral</a></b>: </span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br />
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: Verdana,sans-serif; font-size: large;">1. Sondagem não aleatória</span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">De acordo com a Wikipédia, acontece quando há o favorecimento - ou o desfavorecimento - de alguns elementos da amostragem sobre outros. Na prática, poderia acontecer mais ou menos assim: Em uma pesquisa eleitoral sobre intenção de voto, o instituto de pesquisa decide não entrevistar os idosos da cidade porque o tempo médio da entrevista seria mais elevado.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br />
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: Verdana,sans-serif; font-size: large;">2. Base de sondagem inadequada para o estudo</span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Neste tipo de falha a sondagem não cobre de forma completa a população alvo, omitindo indivíduos que deveriam ser considerados e/ou considerando outros que não deveriam fazer parte da amostragem. É mais ou menos como se para identificar a preferência dos jovens de <metricconverter productid="13 a" w:st="on">13 a</metricconverter> 17 anos sobre smartphones, a pesquisa fosse realizada dentro das faculdades para reduzir o custo operacional já que a concentração de pessoas seria consideravelmente maior do que em um colégio de ensino básico ou médio. </span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br />
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: Verdana,sans-serif; font-size: large;">3. Condução das respostas</span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Não são raros os casos em que durante a entrevista, o entrevistador induz - conscientemente ou não - o entrevistado a uma determinada resposta. Muitas vezes, a uma resposta que ele não escolheria ou elaboraria se questionado de maneira imparcial. Até a ênfase dada às palavras ou opções de resposta pode fazer diferença neste caso.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</span><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Já se assustou com o resultado intrigante de um estudo ou pesquisa? Talvez fosse apenas a diferença entre o seu ponto de vista/experimentação do assunto em relação à como na verdade as coisas são. Ou talvez não!</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif; font-size: x-small;">*Esse artigo também foi publicado em 24/02/2011 no </span><a href="http://www.pontomarketing.com/marketing/pesquisa-de-mercado-bem-feita-e-a-chave/"><span style="font-family: Verdana,sans-serif; font-size: x-small;">Ponto Marketing</span></a><span style="font-family: Verdana,sans-serif; font-size: x-small;">. Marketing no Ponto Certo! Confira!</span></div>
@xdanilocshttp://www.blogger.com/profile/14234801829586525340noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7143262780034699480.post-11984500913016847122011-03-11T09:39:00.000-08:002013-02-15T05:48:19.540-08:00Pepsi, pasto, metrô e Marketing Experiencial<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial;"><span style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-d8eW_OwlZPI/UQAP8Wl2RjI/AAAAAAAAASM/zmBVh6GXQd4/s1600/guerrilha-metro-trem-marketing-experiencial-brand-experience-meadow_fresh.png" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://2.bp.blogspot.com/-d8eW_OwlZPI/UQAP8Wl2RjI/AAAAAAAAASM/zmBVh6GXQd4/s1600/guerrilha-metro-trem-marketing-experiencial-brand-experience-meadow_fresh.png" /></a></div>
<br />
<br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Lembram quando no post <b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><a href="http://experimentandomkt.blogspot.com/2011/02/convencendo-o-consumidor-gastar-tempo-e.html">Convencendo o consumidor a gastar tempo e dinheiro com a sua marca</a></b> eu disse que - em se tratando de <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Marketing Experiencial </b>- na maioria das vezes não se trata de algo complexo ou tecnologicamente inovador, mas de uma <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">idéia simples e criativa</b> que convide ou estimule a interação? Pois bem! Na maioria das vezes.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</span><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Às vezes, mesmo uma idéia simples, pode exigir um planejamento logístico um “pouquinho” mais complicado. Neste post, trago dois exemplos um pouco mais complexos do <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Marketing Experiencial na prática</b>, mas igualmente criativos e que talvez por isso também tenham sido tão entusiasmantes.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
</div>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Nos dois casos, o metrô foi a mídia utilizada. Nos dois casos, algo muito compreensível. Afinal, os trens metropolitanos são um dos meios de transporte coletivo mais usado em todo o mundo. O <b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><a href="http://www.blogger.com/">metrô da cidade de São Paulo</a></b>, por exemplo - com pouco mais de 65km de trilhos - em outubro de 2010 bateu <b><a href="http://www.metro.sp.gov.br/empresa/numeros/indicadores/indicadores03.shtml">recorde de passageiros em um único dia</a></b>. Enquanto a média diária era de 3,6 milhões de passageiros, em 08 de outubro foram transportadas mais de 3,9 milhões pessoas. </span><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Do ponto de vista que nos interessa, quase 4 milhões de consumidores. Só que infelizmente os exemplos a seguir não são de ações viabilizadas em terras tupiniquins. </span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">
</span><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">No primeiro, um painel da <b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><a href="http://www.pepsimundo.com/brasil">Pepsi</a></b><span style="color: blue;"> </span>no metrô canadense, os passageiros eram convidados a interagir com a peça conectando seus fones de ouvido no próprio painel. Depois de 30 segundos de “Crazy” (hit de <b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><a href="http://www.youtube.com/watch?v=bd2B6SjMh_w">Gnarls Barkley</a></b>), uma mensagem convidava à acessar o site da campanha. Lá, usando um código encontrado nas embalagens do refrigerante, o visitante encontrava uma lista de músicas exclusivas além de outras opções de entretenimento.</span><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-8wWDpya-H2E/UQAV8ooGvGI/AAAAAAAAAVI/qR0DCqaR8h0/s1600/pepsi-metro-trem-marketing-experiencial-guerrilha-brand-experience.png" imageanchor="1" style="clear: right; display: inline !important; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em; text-align: center;"><img border="0" src="http://3.bp.blogspot.com/-8wWDpya-H2E/UQAV8ooGvGI/AAAAAAAAAVI/qR0DCqaR8h0/s1600/pepsi-metro-trem-marketing-experiencial-guerrilha-brand-experience.png" /></a><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O segundo exemplo aconteceu no metrô de Aukland, na Nova Zelândia, e talvez seja um dos mais legais sobre os quais já tive notícias. É bem verdade que tudo foi arquitetado pela </span><b style="font-family: Verdana, sans-serif;"><a href="http://www.meadowfresh.co.nz/index.php">Meadow Fresh</a></b><span style="color: blue; font-family: Verdana, sans-serif;"> </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">para servir de cenário para a gravação de um filme publicitário e que algumas das pessoas na verdade eram atores e atrizes, mas sem dúvida proporcionou uma das experimentações de marca mais interessantes e criativas dos últimos anos. A ação, totalmente inusitada, além de criar expectativa sobre o filme gerou mídia espontânea em tv, jornais e principalmente na web (onde inclusive continua gerando, não é!?).</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</span><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">E também não era para menos! Como você reagiria se descendo do trem, ou pelas escadas rolantes da estação, desse de cara com um pasto artificial de <metricconverter productid="1250 mᄇ" w:st="on">1250 m²</metricconverter>? Por que foi exatamente isso o que a <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Meadow Fresh </b>fez! Dá uma olhada!</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="365" src="http://www.youtube.com/embed/kmNp8aec0Y4" title="YouTube video player" width="615"></iframe></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</span></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">No blog <b><a href="http://www.planejamentocriativo.com/2005/07/meadow-fresh-pasto-no-metro.html">Planejamento Criativo</a></b>,<b> </b>da planner <b>Robi Carusi</b><span style="color: blue;"> </span>(<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><a href="http://updateordie.com/blog">Update or Die</a></b>), você também encontra fotos de como ficou a estação. </span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</span><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Até a próxima!</span></div>
@xdanilocshttp://www.blogger.com/profile/14234801829586525340noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7143262780034699480.post-65313347041260149292011-03-04T10:34:00.000-08:002013-02-15T05:47:01.372-08:00Problemas para quem monitora: Quem realmente é o consumidor?<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-ZDBaZQ5Dm64/UQAP_bQXZJI/AAAAAAAAASs/sRg50WLAv7E/s1600/monitoramento-pesquisa-perfil-do-consumidor-personas-comportamento.png" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://1.bp.blogspot.com/-ZDBaZQ5Dm64/UQAP_bQXZJI/AAAAAAAAASs/sRg50WLAv7E/s1600/monitoramento-pesquisa-perfil-do-consumidor-personas-comportamento.png" /></a></div>
<br />
<br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-family: "Verdana","sans-serif";">É possível que o consumidor seja aquilo o que diz, e não o que pensa? A menos que ele sempre diga o que pensa - o que é pouquíssimo provável que faça - eu acho que não. Mas e nas <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">redes sociais</b>? Bom... Aí, se você conhece pelo menos um pouquinho sobre elas, verá que... talvez!<o:p></o:p></span></span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-family: "Verdana","sans-serif";">Não que isso seja bom, já que parecer (propositalmente) ser alguém que você não é, não deixa de torná-lo uma espécie de grande mentiroso, mas nas redes sociais esse tipo de comportamento é mais comum do que se pode imaginar.</span></span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><span style="font-family: "Verdana","sans-serif";">Não estou querendo dizer que os usuários do <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Twitter</b>, do <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Facebook</b> ou do <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Orkut</b> - redes sociais mais usadas no Brasil – não passam de falsos e fingidos. É lógico que não é isso. Mas as pessoas normalmente querem oferecer (e compartilhar) aquilo o que (infelizmente) interessa. O problema, pelo menos a meu ver, é que as pessoas tendem a querer parecer ser relevantes usando sempre o caminho mais curto.</span></span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">E até que faz muito sentido. Afinal, reflitam comigo se nas <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">redes sociais</b> não interessa muito mais o que foi dito (e quantas vezes foi dito) do que quem disse. Mas talvez não seja o ideal. </span><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Para alguém que, assim como eu, apaixonado pela Filosofia e pela Psicologia, o jornalista <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Osmar Soares</b>, no blog <b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><a href="http://www.midiatismo.com.br/o-marketing-digital/o-monitoramento-enxerga-as-pessoas-como-coadjuvantes-de-seus-pensamentos">Midiatismo</a></b>, talvez tenha ído direto ao ponto. “O quem, só é alguém quando fala para uma multidão. Nesse momento é avaliada a sua qualidade e valor na sua função de emissor”. Ou seja, se você for, por exemplo, o <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Luciano Huck</b>, você me importa. Mas...só porque você tem mais seguidores do que eu ou a marca que represento jamais teremos.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Mas e agora? Se as pessoas não dizem tudo o que pensam, e aquilo o que dizem não necessariamente representa sua verdade, quem na verdade são essas pessoas? O que pensam? Do que realmente gostam? Compartilharam, twittaram ou entraram nessa comunidade porque realmente compartilham dessa idéia (ou aprovam, ou acreditam nesse produto, marca ou mensagem) ou porque querem fazer parecer que sim?</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Nas redes sociais, a questão é só uma: Quem <b>monitorar sua presença digital</b> terá - realmente - condições de traçar o perfil do “consumidor” que faz menção à marca e/ou produto? </span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">E não estou me referindo à competência do trabalho feito pelos analistas ou estagiários que muitas vezes fazem este trabalho. Mas aos <b>padrões de comportamento</b> (principalmente na web) que podem ser puramente tendenciosos.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Confio muito que em um futuro próximo isso deixará de ser ignorado. E não digo nem corrigido, por que aí também já seria otimismo demais. (Já se faz pesquisa de modo tão equivocado há tanto tempo no Brasil que seria sonhar com o ovo ainda dentro da galinha). Mas acredito que será mais viável tentar explicar que o comportamento do consumidor é muito mais complexo do que “diga-me o que twittas e te direi quem és!”</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">E você, concorda que nas <b>redes sociais</b> as pessoas tendem a querer parecer ser mais isso, mais aquilo, melhores nisso ou naquilo (do que realmente são)? Acha que é possível traçar o perfil do cara que segue o perfil, a fanpage ou a comunidade de uma marca levando em consideração as informações que ele compartilha?</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif; font-size: x-small;">*Esse artigo também foi publicado em 18/02/2011 no <b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><a href="http://www.pontomarketing.com/midias-sociais/problemas-para-quem-monitora-quem-realmente-e-o-consumidor">Ponto Marketing</a></b><span style="color: blue;"><span style="color: black;">.</span> </span>Marketing no Ponto Certo! Confira!</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"></span></div>
<span style="font-family: Arial;"></span>@xdanilocshttp://www.blogger.com/profile/14234801829586525340noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7143262780034699480.post-64747098200595486632011-02-24T09:19:00.000-08:002013-02-15T05:46:44.084-08:00Convencendo o consumidor a gastar tempo e dinheiro com a sua marca<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-X_bG0CyhMUQ/UQAP6RQ8WXI/AAAAAAAAARQ/BvC-jk95iGI/s1600/engajamento-brand-experience-marketing-experiencial-guerrilha-mcdonalds-nivea-nintendoDS-vampire-diares.png" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://3.bp.blogspot.com/-X_bG0CyhMUQ/UQAP6RQ8WXI/AAAAAAAAARQ/BvC-jk95iGI/s1600/engajamento-brand-experience-marketing-experiencial-guerrilha-mcdonalds-nivea-nintendoDS-vampire-diares.png" /></a></div>
<br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">No mês passado, no post <b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><a href="http://experimentandomkt.blogspot.com/2011/01/marketing-experiencial-promovendo.html">Marketing Experiencial: Promovendo a experiência de uma grande idéia</a></b>, eu disse que traria outros exemplos do <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Marketing Experiencial na prática</b>. A intenção na época era trazê-los em poucos dias, mas com tanta coisa acontecendo ao mesmo tempo acabei não conseguindo postá-los. </span><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Então se essa é a sua primeira vez aqui no <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Experimentando Marketing</b>, ou se você não sabe muito bem do que estou falando, vale a pena visitar alguns dos posts anteriores para ajudar a contextualizar as imagens. Acho que <b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><a href="http://experimentandomkt.blogspot.com/2010/10/tecnologia-muda-as-nossas-vidas-muda.html">Uma nova integração entre tecnologia, marketing e comunicação</a></b> e <b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><a href="http://experimentandomkt.blogspot.com/2010/11/experiencias-fisicas-no-mundo-real-com.html">Experiências físicas, no mundo real, com pessoas reais</a> </b>são boas pedidas.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">De forma bem resumida, o <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">marketing experiencial</b> é focado em <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">criar experiências que envolvam o consumidor e as marcas</b> através da estimulação dos seus sentidos. </span><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">No Brasil, apesar de ainda engatinhando, felizmente esta prática parece estar tomando corpo. Muitas empresas ligadas ao setor varejista, por exemplo, já vêm trabalhando a <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">experiência de compra</b> de seus clientes, criando, ambientando e promovendo ações interativas no ponto-de-venda.</span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Líder do mercado nacional de monitores e discos rígidos para PCs e uma das principais empresas no setor de telefonia celular, a <b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><a href="http://www.samsung.com.br/">Samsung</a> </b>já investe nesta prática há algum tempo. No <b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><a href="http://www.morumbishopping.com.br/novo_site">Morumbi Shopping</a></b>, <personname productid="em S ̄o Paulo" w:st="on">em São Paulo</personname>, inaugurou em outubro de <metricconverter productid="2005 a" w:st="on">2005 a</metricconverter> <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Samsung Experience</b> – a 5ª loja conceito da marca no mundo. Um espaço totalmente voltado à experiência e à interação dos consumidores com todas as linhas de produtos Samsung. Um convite aos amantes da tecnologia para uma total imersão dos sentidos em tecnológica, convergência e interatividade.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Mas se você quer saber como seria <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">criar experiências que envolvam consumidores e marcas </b>fora<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"> </b>das zonas de conforto e dos grandes redutos costumeiramente comerciais, os exemplos a seguir são para você. Em 2009, na Alemanha, a <b><a href="http://nintendoworld.uol.com.br/">Nintendo</a></b> foi aos banheiros de um shopping center promover o <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Brain Teasers</b> (um conjunto de jogos que reúne quebra-cabeças, jogos de memória, sudoku e palavras-cruzadas). A campanha, que segundo o blog <b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><a href="http://promoview.com.br/">Promoview</a></b>, foi idealizada pela <b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><a href="http://www.ogilvy.com.br/">Ogilvy</a></b> de Frankfurt, proporcionava um tipo de interação totalmente inusitada. Impossível não se permitir gastar alguns minutos tentando solucionar as dicas dessa imensa palavra-cruzada.</span><br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-ozvzvPxwyTc/UQAbZhK4HSI/AAAAAAAAAVw/K3clUEAI6vY/s1600/nintendo-DS-banheiro-marketing-guerrilha-brand-experience.png" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://3.bp.blogspot.com/-ozvzvPxwyTc/UQAbZhK4HSI/AAAAAAAAAVw/K3clUEAI6vY/s1600/nintendo-DS-banheiro-marketing-guerrilha-brand-experience.png" /></a></div>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br /></span>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Na Nova Zelândia, para promover a estréia da segunda temporada da série </span><b style="font-family: Verdana, sans-serif;"><a href="http://warnerchannel.com/series/vampirediaries">The Vampire Diaries</a></b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">, exibida aqui no Brasil pela </span><b style="font-family: Verdana, sans-serif;">Warner</b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">, a </span><b style="font-family: Verdana, sans-serif;"><a href="http://www.colensobbdo.co.nz/">Colenso BBDO</a></b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> também inovou. Substituiu a água dos bebedouros em academias, salões de beleza, escritórios e outros locais públicos, por um suco avermelhado que imitava sangue. A ação também agradou.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-svOsOML02sk/UQAbZZD9MII/AAAAAAAAAVo/wMRd5uDjFXo/s1600/vampire-diares-bebedouro-de-sangue-marketing-guerrilha.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://2.bp.blogspot.com/-svOsOML02sk/UQAbZZD9MII/AAAAAAAAAVo/wMRd5uDjFXo/s1600/vampire-diares-bebedouro-de-sangue-marketing-guerrilha.jpg" /></a></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Voltando ao Brasil, recentemente foi a vez da </span><b style="font-family: Verdana, sans-serif;"><a href="http://www.nivea.com.br/">Nívea</a></b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> - uma das grandes companhias mundiais em cuidados com a pele - promover uma genial experimentação de sua marca e produtos na capital paulista. O vídeo dessa ação, criada pela </span><b style="font-family: Verdana, sans-serif;"><a href="http://www.lewlaratbwa.com.br/pt/index.html">Lew Lara TBWA</a></b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">, você confere a seguir.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">
</span> </div>
<div style="text-align: center;">
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="360" src="http://www.youtube.com/embed/L1_Sxyxslu0" title="YouTube video player" width="615"></iframe></div>
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Na maioria das vezes nem se trata de algo complexo ou tecnologicamente inovador, mas de uma idéia criativa que convide e estimule a interação das pessoas. Nestes casos em especial, meu conceito preferido sobre grandes idéias faz toda a diferença: “Grandes idéias são aquelas que convencem naturalmente o consumidor a gastar seu tempo e dinheiro com uma marca.”</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;"><br />
</span><span style="font-family: Verdana,sans-serif;">Por hoje, é isso!</span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana,sans-serif;">E aí? O que acharam?</span></div>
@xdanilocshttp://www.blogger.com/profile/14234801829586525340noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7143262780034699480.post-33983471162350228362011-02-18T04:33:00.000-08:002013-02-15T05:45:12.818-08:00Redes Sociais: Motivos para não liberar<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-nC5zgDnvHzA/UQAQCXxnXBI/AAAAAAAAATg/R0fwa3WyXMk/s1600/redes-sociais-bloqueadas-no-trabalho-problemas-seguranca-educacao-2.0-twitter-facebook-distracao.png" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://4.bp.blogspot.com/-nC5zgDnvHzA/UQAQCXxnXBI/AAAAAAAAATg/R0fwa3WyXMk/s1600/redes-sociais-bloqueadas-no-trabalho-problemas-seguranca-educacao-2.0-twitter-facebook-distracao.png" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Um estudo divulgado recentemente pela consultoria de RH <b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><a href="http://www.manpower.com.br/">Manpower</a></b> revelou que <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">as empresas que mais proíbem o acesso à redes sociais</b> como <b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><a href="http://twitter.com/">Twitter</a></b>, <b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><a href="http://www.facebook.com/">Facebook</a></b> e <b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><a href="http://www.orkut.com/">Orkut</a> </b>são as brasileiras. Um outro estudo, divulgado pela <b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><a href="http://www.unimelb.edu.au/">Universidade de Melbourne</a></b>, apontou que o uso moderado da internet para lazer aumenta a produtividade em até 9%. </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">E assim a briga continua.</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Quem leu meu último artigo, </span><a href="http://experimentandomkt.blogspot.com/2011/01/toda-empresa-deveria-liberar-o-acesso.html"><strong><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Toda empresa deveria liberar o acesso às redes sociais?</span></strong></a><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">,<strong> </strong>viu quanta gente de peso defende a liberação das redes sociais no trabalho. Mas como eu disse: Cada caso é um caso, cada gestor tem (ou não) suas razões, cada situação tem suas peculiaridades. </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Por isso, neste artigo queria dar voz à outra parte envolvida: os gestores.</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Segundo </span><b style="font-family: Verdana, sans-serif;"><a href="http://www.managementmarketing.unimelb.edu.au/who/staff.cfm?StaffId=41">Brent Coker</a></b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">, autor do estudo divulgado pela </span><b style="font-family: Verdana, sans-serif;">Melbourn</b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">e, pausas curtas e moderadas, como uma rápida navegação na Internet, permitem que a mente descanse, levando a uma concentração maior para o dia de trabalho e, como resultado, aumentam a produtividade. O problema é que no Brasil, pausas curtas e moderadas podem acabar não sendo assim tão curtas ou moderadas, não é?! (Pérolas do Orkut que o digam)</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">É lamentável, mas infelizmente</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> há casos extremos em que esse problema com </span><b style="font-family: Verdana, sans-serif;">o uso de redes sociais no trabalho já levou até à demissão</b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> do funcionário. </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Uma situação como essas aconteceu com o empresário </span><b style="font-family: Verdana, sans-serif;">Antônio Carroça</b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> (Gerente de Negocios Industriais) que, depois de constatar o acesso ininterrupto de duas de suas funcionárias ao </span><b style="font-family: Verdana, sans-serif;">Orkut</b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">, </span><b style="font-family: Verdana, sans-serif;">MSN</b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> e </span><b style="font-family: Verdana, sans-serif;">Youtube</b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">, precisou bloquear as máquinas. Uma delas acabou conseguindo driblar o bloqueio e, voltando a constatar o prejuízo na realização das tarefas, precisou demiti-la.</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> </span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">“(...) toda vez que pedia algo, demoravam uma semana para fazer. Mesmo depois de bloqueadas as máquinas, uma delas removeu a trava. Demiti na mesma hora.” </span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Com <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Robert Roman</b> (gestor de uma empresa de tecnologia de informação), a situação não foi muito diferente. Pouco tempo depois de liberar o acesso e instruir seus funcionários quanto ao uso consciente das redes de relacionamento, verificou que a medida não seria o sucesso esperado.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">“Algumas pessoas da nossa equipe de conteúdo dos portais deixam de atualizá-lo ou o atualizam de qualquer forma, com erros crassos de português ou frases que não fazem nenhum sentido, para que sobre mais tempo para conversar com amigos no MSN, acompanhar o twitter de uma celebridade, ou ver o que mudou em seu facebook ou Orkut.” </span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Aí fica difícil, não fica?!</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br />
</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O primeiro passo para qualquer liberação no acesso às redes sociais deve ser a educação e a conscientização do funcionário sobre o seu uso. E isso já é quase uma verdade absoluta. A grande questão é que em alguns casos chega a ser uma reavaliação cultural tão profunda, que talvez as pessoas não consigam.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">É muito complicado, e é certo que a discussão não termina nesta década. Mas e agora? Não seriam estes bons motivos para não liberar o uso das redes sociais no trabalho? </span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: x-small;">*Esse artigo também foi publicado em 21/01/2011 no <b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><a href="http://www.pontomarketing.com/midias-sociais/redes-sociais-os-motivos-para-nao-liberar-o-acesso">Ponto Marketing</a></b>. Marketing no Ponto Certo! Confira!</span></div>
@xdanilocshttp://www.blogger.com/profile/14234801829586525340noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7143262780034699480.post-38126346379423741662011-01-24T03:54:00.000-08:002013-02-15T05:44:23.212-08:00Toda empresa deveria liberar o acesso às redes sociais?<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-XtZQwY0aN3w/UQAQCJIsfXI/AAAAAAAAATY/LISCDmt6rNI/s1600/redes-sociais-bloqueadas-no-trabalho-educacao-2.0-twitter-facebook-distracao.png" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://2.bp.blogspot.com/-XtZQwY0aN3w/UQAQCJIsfXI/AAAAAAAAATY/LISCDmt6rNI/s1600/redes-sociais-bloqueadas-no-trabalho-educacao-2.0-twitter-facebook-distracao.png" /></a></div>
<br />
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
Sua empresa está tentando se adequar aos pequenos detalhes característicos dos novos profissionais da <b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Gera%C3%A7%C3%A3o_Y">Geração Y</a></b>? Maravilha! Só tem a ganhar! Mas, e agora? <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Liberar ou não liberar o acesso às redes sociais?</b></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
De acordo com dados da britânica <b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><a href="http://www.webroot.co.uk/En_GB/index.html">Webroot</a> </b>publicados pelo portal <b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><a href="http://idgnow.uol.com.br/seguranca/2010/11/16/metade-das-empresas-bane-uso-de-redes-sociais-no-horario-de-trabalho">IDG NOW!</a></b>, quatro em cada dez empresas européias bloqueiam o acesso ao <b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><a href="http://www.facebook.com/">Facebook</a></b> e três ao <b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><a href="http://twitter.com/">Twitter</a></b>. Entre as principais justificativas para o bloqueio estão a <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">dispersão dos funcionários</b>, a <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">baixa produtividade</b>, o <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">risco de as redes corporativas serem infectadas por malwares via redes sociais</b> e o <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">vazamento de dados</b>.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
No Brasil, embora a situação não seja muito diferente, alguns especialistas discordam desta posição. <b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><a href="http://wgabriel.net/2010/11/21/liberar-sites-de-redes-sociais-na-empresa-virou-acao-de-empreendedorismo">Gabriel de Oliveira</a></b> (professor de Marketing Digital e consultor especializado em estratégias web) defende que a <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">liberação dos sites de redes sociais nas empresas</b> precisa ser vista como uma ação de empreendedorismo. Passível de riscos, mas também de ganhos. Segundo ele, a empresa ganha não apenas com a <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">melhoria do clima organizacional </b>e com o acesso fácil ao conhecimento, mas também em ações de comunicação e marketing, na <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">melhoria de sua reputação</b>, em ações colaborativas e na própria produtividade.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Waldir Arevolo </b>(Consultor da <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">TGT Consult</b>) aponta em seu artigo no portal<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"> <a href="http://www.administradores.com.br/informe-se/informativo/as-empresas-devem-liberar-as-redes-sociais-para-seus-funcionarios/26424">Administradores</a></b> aquilo o que todo gestor deveria entender. Com a Web 2.0 todos os seus colaboradores internos, independentemente de cargo ou título, devem ser encarados com parte ativa de sua força de venda, principalmente na web. De outra maneira, como a empresa conquistará <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">credibilidade e interatividade com os consumidores</b> se os seus próprios colaboradores são colocados à margem dessas iniciativas?</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
E se existe uma coisa que não combina com a <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Geração Y</b> e que não deveria ser exercitada por quem quer gerir essa rapaziada, é a hipocresia. Infecção das redes por malwares? Vazamento de dados? Bom, o jeito então é impedir o uso de e-mails (particulares ou não) e telefones (incluindo fixos e móveis) dentro empresa. Mas vai resolver? Não! </div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
Especialista <personname productid="em Gera ̄o Y" w:st="on">em <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Geração Y</b></personname>, <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Eline Kullock </b>(<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><a href="http://www.focoemgeracoes.com.br/">Grupo Foco</a></b>) explica que transgredir regras é uma característica de toda geração e que o que estes jovens fazem hoje não é tão diferente do que os mais velhos fizeram no passado. Ela cita um argumento comum entre eles para confirmar: Vocês não saiam para tomar café e fumar? Eu não fumo, mas twitto! </div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><a href="http://aquintaonda.blogspot.com/">Mauro Segura</a></b> (Comunicação e Marketing da <b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><a href="http://www.ibm.com/br/pt">IBM</a></b>) também defende a liberação do acesso argumentando que as pessoas têm nas redes sociais o mesmo comportamento que tem na vida real. “Elas sempre falaram da empresa no bar, nos corredores, no café. Porque não deixar que façam o mesmo nas redes sociais?”</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
É difícil. É um tema complexo. É uma escolha que requer muita atenção. Muito vem sendo dito e discutido sobre esse assunto nos últimos tempos, mas o fato é que ninguém tem (ou terá) uma verdade absoluta sobre como agir neste impasse até pelo menos daqui uns 10 anos. Cada caso é um caso, cada gestor tem (ou não) suas razões, cada situação tem suas peculiaridades e não poderia ser de outra maneira.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
O que acredito ser importante fazer é educar o colaborador sobre o uso das redes e também tentar aprender com ele. Gafes sempre vão existir, é fato. Mas também não existem naquela conversa descontraída com o colega de trabalho no exato momento em que o chefe entra na sala? </div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
O que você precisa é ter as ferramentas e a ousadia necessária para contorná-las. O que ele diz sobre a empresa? Ele elogia? Ele critica? Ele tem razão em dizer o que diz? Ele é parte ativa de sua força de venda, não é? Então para todas as respostas, quem monitorar terá trabalho a fazer! O que poderíamos fazer para a <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">melhoria do clima organizacional</b>? </div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
Eu tenho uma teoria: O seu funcionário tem a resposta! Mas prefere mil vezes dar aquela <i style="mso-bidi-font-style: normal;">twittada</i> libertadora do que ligar no seu ramal e te contar. </div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
E agora? <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Liberar ou não liberar o acesso às redes sociais?</b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif; font-size: x-small; text-align: justify;">*Esse artigo também foi publicado em 12/01/2011 no </span><b style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif; font-size: small; text-align: justify;"><a href="http://www.pontomarketing.com/midias-sociais/toda-empresa-deveria-liberar-o-acesso-as-redes-sociais">Ponto Marketing</a></b><span style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif; font-size: x-small; text-align: justify;">. Marketing no Ponto Certo! Confira!</span><span style="font-family: Arial;"></span>@xdanilocshttp://www.blogger.com/profile/14234801829586525340noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7143262780034699480.post-79318113567377191842011-01-18T01:15:00.000-08:002013-02-15T05:40:46.762-08:00Mas que diabos QR code tem a ver com Marketing?<div class="MsoNormal" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-xxeDIF8FRww/UQAP_JKUbGI/AAAAAAAAASw/cWhSUphweeA/s1600/marketing-qr-code-brand-experience-digital-interacao-offline-vitrine.png" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://1.bp.blogspot.com/-xxeDIF8FRww/UQAP_JKUbGI/AAAAAAAAASw/cWhSUphweeA/s1600/marketing-qr-code-brand-experience-digital-interacao-offline-vitrine.png" /></a></div>
<br />
<br />
<div style="font-family: Verdana,sans-serif;">
Depois de se tornar o quinto maior país em número de telefones móveis habilitados - ultrapassando a marca das 194 milhões de unidades - hoje o Brasil tem mais telefones celulares do que habitantes. O resultado disso foi que em 2010 (de novo) já começaram a faltar números para novas linhas e, para driblar a escassez de números disponíveis <personname productid="em S ̄o Paulo" w:st="on">em São Paulo</personname>, a <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Anatel</b> (Agencia Nacional de Telecomunicações) decidiu incluir <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">mais um dígito no número dos telefones celulares dos paulistas</b>. </div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="border-color: -moz-use-text-color; border-style: none; border-width: medium; font-family: Verdana,sans-serif; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="border-color: -moz-use-text-color; border-style: none; border-width: medium; font-family: Verdana,sans-serif; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
É o que acontece quando a necessidade impõe o uso exacerbado das combinações numéricas. Mais cedo ou mais tarde, com maior ou menor número de combinações possíveis, um dia elas chegam ao limite. Já aconteceu antes, e provavelmente um dia voltará a acontecer. A boa notícia é que pelo menos com os códigos de barras isso ainda vai demorar um pouco para se tornar um problema.<br />
<br />
Já pensou um código de barras com <metricconverter productid="10 cm" w:st="on">10 cm</metricconverter> de comprimento?! Não seria nada prático, não é?! Aliás, já seria maior do que muita embalagem. Mas com o <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">QR code</b>, esse problema está resolvido.</div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: Verdana,sans-serif; text-align: center;">
</div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-NP95CKXeLcs/T7_kL-MopVI/AAAAAAAAAO4/zk8ip5MPK_c/s1600/QRcode-experimentando-marketing.png" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="200" src="http://3.bp.blogspot.com/-NP95CKXeLcs/T7_kL-MopVI/AAAAAAAAAO4/zk8ip5MPK_c/s200/QRcode-experimentando-marketing.png" width="200" /></a></div>
O <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">QR code</b><span style="color: blue;"> </span>é um <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">código de barras bi-dimensional</b>, criado pelos japoneses em 1994 capaz de armazenar uma quantidade muito maior de informações mas que só começou a ganhar espaço com a chegada dos <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">smartphones</b>. É esse ícone composto por vários quadradinhos ai na foto ao lado. Para "decifrá-lo" você só precisa baixar em seu smartphone algum dos muitos <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">apps para a leitura de QR</b><b> code</b>, aproximar a câmera e fotografar (em alguns casos basta aproximar). De acordo com a <b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%B3digo_QR">Wikipédia</a></b>, a sigla <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">QR</b> vem de <b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;">Quick Response</i></b> (<i>Resposta Rápida</i>). E isso porque o código pode ser lido em poucos segundos mesmo com câmeras de baixa resolução.</div>
<div class="MsoNormal" style="border-color: -moz-use-text-color; border-style: none; border-width: medium; font-family: Verdana,sans-serif; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="border-color: -moz-use-text-color; border-style: none; border-width: medium; font-family: Verdana,sans-serif; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
Mas ai você me pergunta: E que diabos esse <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">QR code tem a ver com Marketing</b>? Vamos por partes. Eu explico.</div>
<div class="MsoNormal" style="border-color: -moz-use-text-color; border-style: none; border-width: medium; font-family: Verdana,sans-serif; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="border-color: -moz-use-text-color; border-style: none; border-width: medium; font-family: Verdana,sans-serif; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
De acordo com o professor e blogueiro <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Eric Messa</b>, do <b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><a href="http://www.messa.com.br/eric/ecode/2007/12/fastshop-faz-primeiro-anncio-brasileiro.html">e-code</a></b>, no Brasil a primeira empresa a usar o <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">QR code</b> para fins publicitários foi provavelmente a <b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><a href="http://www.fastshop.com.br/">Fast Shop</a></b>, em dezembro de <metricconverter productid="2007. A" w:st="on">2007. A</metricconverter> peça veiculada no caderno <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Link</b> do jornal <b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><a href="http://www.estadao.com.br/">Estadão</a> </b>anunciava um telefone celular e trazia no canto inferior direito a imagem do código <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">QR</b>. Fazendo a leitura com seu celular, o leitor era direcionado para uma página com outras ofertas da rede.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-U1Zbin2LPZc/UQAfyidYq6I/AAAAAAAAAWY/Y-YtoyKmT84/s1600/primeiro-anuncio-brasileiro-com-qr-code-fastshop-brand-experience.png" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://1.bp.blogspot.com/-U1Zbin2LPZc/UQAfyidYq6I/AAAAAAAAAWY/Y-YtoyKmT84/s1600/primeiro-anuncio-brasileiro-com-qr-code-fastshop-brand-experience.png" /></a></div>
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="border-color: -moz-use-text-color; border-style: none; border-width: medium; font-family: Verdana,sans-serif; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="border-color: -moz-use-text-color; border-style: none; border-width: medium; font-family: Verdana,sans-serif; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
Em maio de 2009 foi a vez da <b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><a href="http://www.dm9ddb.com.br/">DM9</a></b> usar o <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">QR code</b> em um anúncio que comemorava os 20 anos da agência. A inovação ficou por conta de a peça trazer um <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">QR</b> que remetia todo dia a uma arte diferente. Sem dúvida <b><a href="http://experimentandomkt.blogspot.com/2011/01/marketing-experiencial-promovendo.html">uma grande idéia</a></b>, além de uma impactante <b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><a href="http://experimentandomkt.blogspot.com/2010/11/marketing-e-experiencias-cognitivas-o.html">experimentação da marca</a></b>, não?!</div>
<div class="MsoNormal" style="border-color: -moz-use-text-color; border-style: none; border-width: medium; font-family: Verdana,sans-serif; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="border-color: -moz-use-text-color; border-style: none; border-width: medium; font-family: Verdana,sans-serif; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
Apesar disso, e de amplamente difundido em outros países, no Brasil o <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">QR</b> ainda não emplacou. E digo “ainda” porque, apesar de algumas tentativas mal sucedidas, acredito que agora a “novidade” vai pegar.<br />
<br />
Recentemente - ou melhor, neste mês - quem aderiu à tecnologia do <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">QR code</b> foi o <b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><a href="http://www.metro.sp.gov.br/">Metrô de São Paulo</a></b>. Nos cartazes “Linha da Cultura”, afixados nas estações, o código bi-dimensional permite acessar informações sobre cultura, notícias, trajetos, atendimento e horários da operação. O site da <a href="http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/metro-de-sp-adota-qr-code-nas-estacoes"><b>revista </b><b>Exame</b></a> fala um pouco mais a respeito.</div>
<div class="MsoNormal" style="border-color: -moz-use-text-color; border-style: none; border-width: medium; font-family: Verdana,sans-serif; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br />
Agora me diz se o <b>QR code</b> não é um baita exemplo de <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Marketing Experiencial</b>!?</div>
<div class="MsoNormal" style="border-color: -moz-use-text-color; border-style: none; border-width: medium; font-family: Verdana,sans-serif; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br />
É como um <i>teaser</i>. Estimula a curiosidade das pessoas e transforma o que quer que seja em uma experiência totalmente diferente (pelo menos por enquanto). Você só precisa de um pouco de criatividade e de uma estratégia. E não tem jeito, todo mundo acaba querendo saber o que dizem os quadradinhos espalhados por aí.</div>
<div class="MsoNormal" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<div style="font-family: Verdana,sans-serif;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
Dá uma olhada! São anúncios, outdoors, embalagens, camisetas, cartões de visita, cartezes e há algum tempo até um video clipe do <a href="http://www.youtube.com/watch?v=lG8o5uInjiE&feature=player_embedded#%21"><b>Pet Shop Boys</b></a> usou imagens em <b>QR code</b> com links para diferentes sites, em geral tratando da questão da privacidade no mundo. Em 2010, até a <b>Cow Parede</b> brincou com o <b>QR code</b> em <a href="http://www.youtube.com/watch?v=W1JZSFJFl50&feature=related">uma vaca coberta de códigos QR</a>.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-DY2-RBX33NQ/UQAbZlW683I/AAAAAAAAAV0/9-ESwsx2hNk/s1600/qr-codes-na-publicidade-exemplos.png" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="571" src="http://3.bp.blogspot.com/-DY2-RBX33NQ/UQAbZlW683I/AAAAAAAAAV0/9-ESwsx2hNk/s640/qr-codes-na-publicidade-exemplos.png" width="640" /></a></div>
<br />
<br />
Quer fazer um teste? Baixar um <a href="http://reader.kaywa.com/getit"><b>software gratuito </b><b>para ler QR code</b></a> ou (ainda melhor) <b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><a href="http://qrcode.kaywa.com/">criar seu próprio QR code</a></b>? A hora é agora!</div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<object height="335" width="535"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/myzLAXtqoa8?fs=1&hl=pt_BR">
</param>
<param name="allowFullScreen" value="true">
</param>
<param name="allowscriptaccess" value="always">
</param>
<embed src="http://www.youtube.com/v/myzLAXtqoa8?fs=1&hl=pt_BR" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="615" height="415"></embed></object></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
</div>
@xdanilocshttp://www.blogger.com/profile/14234801829586525340noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7143262780034699480.post-40905510411301949082011-01-13T03:18:00.000-08:002013-02-15T05:39:28.681-08:0010 dicas para fazer compras coletivas com segurança<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: Arial;"></span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-iwOawAdH3-Q/UQAP54TEO5I/AAAAAAAAARI/dNecuTlgvcc/s1600/compra-coletiva-seguranca-fraude-digital-dicas-para-comprar-com-seguranca.png" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://1.bp.blogspot.com/-iwOawAdH3-Q/UQAP54TEO5I/AAAAAAAAARI/dNecuTlgvcc/s1600/compra-coletiva-seguranca-fraude-digital-dicas-para-comprar-com-seguranca.png" /></a></div>
<br />
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
Depois de abrirem as portas do <b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><a href="http://www.pontomarketing.com/internet/e-commerce-o-impacto-do-crescimento-virtual">e-commerce para pequenas e médias empresas</a></b>, um dos assuntos mais comentados em 2010 com certeza foram os sites de <b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><a href="http://experimentandomkt.blogspot.com/2010/12/e-commerce-por-tras-das-super-promocoes.html">compras coletivas</a></b>. É claro que o motivo de tanto sucesso não foi exatamente esse, já que aquilo o que fez destes sites a nova mania nacional foram os descontos de até 95%, mas será que estamos realmente seguros usando essa nova modalidade de <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">comércio eletrônico</b>? </div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
No artigo <b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><a href="http://www.pontomarketing.com/internet/site-de-compras-coletivas-o-lado-b-parte-1">Site de compras coletivas: o lado B - Parte 1</a></b><b style="mso-bidi-font-weight: normal;">, </b>Priscila Magalhães faz referencia ao caso do blogueiro <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Caio Novaes</b>, que no mês passado teve uma péssima experiência de compra arrematando uma ceia de natal no <a href="http://www.groupon.com.br/"><b>Groupon</b></a>.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
Descontos daqui, descontos de lá, e com tanta gente comprando uma hora os problemas começariam a aparecer. Por isso, reuni neste artigo 10 dicas de quem entende de e-commerce para tentar ajudar os adeptos (e os tentados a aderir) às compras coletivas a não entrar <personname productid="em roubada. Quem" w:st="on">em roubada. Quem</personname> nos orienta desta vez são Camila Melo, do <b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><a href="http://www.akatu.org.br/">Instituto Akatu</a></b><b style="mso-bidi-font-weight: normal;">, </b>e Bernardo Carneiro, Diretor da <b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><a href="http://www.siteblindado.com.br/">Site Blindado S/A</a></b>.<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"> </b> </div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<b>1.</b> Visite o site do estabelecimento que está comercializando o produto nas páginas de compras coletivas. Telefone para o estabelecimento, confirme se o anúncio é verdadeiro e o tempo para a utilização do cupom.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<b>2.</b> Antes de fechar a compra, verifique como funciona a desistência. Não deixe de perguntar o que ocorre se o número de compradores não for atingido.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<b>3.</b> Conheça a política de privacidade do organizador da compra coletiva para saber como serão protegidos seus dados (como o número do seu cartão de crédito, por exemplo).</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<b>4.</b> Fique atento à página de pagamento da oferta, checando se ela opera em ambiente de navegação segura e se possui certificados digitais de segurança.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<b>5.</b> Procure saber o número do telefone de contato ou o endereço do site para que possa reclamar, caso algo dê errado.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<b>6.</b> Algumas empresas têm comercializado cupons em quantidade acima de sua capacidade de atendimento. Isso resulta em agendamento para até seis meses. Veja, antes de comprar, se há listas de espera no serviço que você deseja.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<b>7. </b>Antes de iniciar sua navegação em um portal de compra coletiva, é fundamental se informar sobre as condições do negócio. Nesses portais, o consumidor recebe um “voucher” para compra em loja física, mas e se chegar no local e o voucher não funcionar? Esteja atento ao prazo de validade, por exemplo.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<b>8.</b> Avalie a Credibilidade do portal: hoje as redes sociais estão aí para evidenciarem o que há de bom e de ruim na web. Pesquise sobre o portal antes de qualquer compra. A credibilidade nesse momento deve contar muito.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<b>9.</b> Na hora de efetuar o pedido, observe se a tela que pede informações confidenciais, como as de pagamento, está com o cadeado ativado e se o endereço do site inicia com HTTP<b style="mso-bidi-font-weight: normal;">S</b>:// (s de seguro);</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<b>10</b>. Verifique os tipos de marcas e parceiros presentes no portal: a busca por informações relacionadas às marcas que fazem parte da compra coletiva também é aconselhável. Afinal, comprar e não poder usufruir pode se tornar uma experiência frustrante.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
Mas se ainda assim ocorrer algum problema, fale com o site de compras. Se nada acontecer, os caminhos são fazer uma queixa no Procon e, por último, recorrer ao Judiciário.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-size: x-small;">*Esse artigo também foi publicado em 06/01/2011 no blog <b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><a href="http://www.pontomarketing.com/internet/10-dicas-para-fazer-compras-coletivas-com-seguranca/#more-3251">Ponto Marketing</a></b>. Marketing no Ponto Certo! Confira!</span></div>
@xdanilocshttp://www.blogger.com/profile/14234801829586525340noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7143262780034699480.post-18941372972575052012011-01-10T04:52:00.000-08:002013-02-15T05:37:54.391-08:00Um novo e-commerce moldando as compras por impulso<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-_9IuEElOHJs/UQAP5oEGmiI/AAAAAAAAARA/EX-1EIu_ntA/s1600/e-commerce-compras-impulso-compra-coletiva-planejamento-financeiro.png" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://3.bp.blogspot.com/-_9IuEElOHJs/UQAP5oEGmiI/AAAAAAAAARA/EX-1EIu_ntA/s1600/e-commerce-compras-impulso-compra-coletiva-planejamento-financeiro.png" /></a></div>
<br />
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
Quando falamos de <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">compra por impulso</b> estamos sempre falando de comprar coisas de que não precisamos, certo? Na verdade, não! Esse comportamento, comprar coisas pelo prazer de comprar e não pela necessidade do objeto que é comprado, se chama <b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><a href="http://www.cerebromente.org.br/n15/diseases/compulsive.html">compulsão</a></b>. O professor <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Dílson Gabriel</b>, que leciona <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Comportamento do Consumidor</b> na USP, esclarece que <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">comprar por impulso</b>, mas não por <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">compulsão</b>, é adquirir (sem planejamento) um bem (necessário) por sentir uma atração instantânea pelo produto, seja por causa da embalagem, do preço ou do apelo publicitário.<br />
<br />
No entanto, em muitos casos a necessidade do consumidor pode ser apenas a de satisfazer um desejo. Ele pode, por exemplo, desejar comprar uma TV nova embora na realidade não precise dela e optar por fazê-lo em razão de uma oferta muito tentadora.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
Enquanto o ciclo de uma compra “planejada” é racional, começando com o reconhecimento de um <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">problema/necessidade</b>, passando pela avaliação das alternativas de <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">solução/compra</b>, até finalmente chegar à decisão de compra, as compras por impulso tem apelo muito mais emocional. É como se o consumidor comprasse para se sentir psicologicamente realizado, não tendo perdido a “oportunidade”. </div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
Nessa onda, os sites de<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"> <a href="http://www.pontomarketing.com/internet/e-commerce-por-tras-das-super-promocoes-das-compras-coletivas">compras coletivas</a></b> se tornaram uma febre mundial ofertando aquilo o que o consumidor mais gosta: <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">oportunidade e preço</b>! Chaves para o sucesso do <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">e-commerce</b> moderno e de efeito quase instantâneo sobre os consumidores, <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">desconto</b>, <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">promoção</b>, <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">off</b> e <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">oportunidade</b> são as palavras do momento. <b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><a href="http://www.sandraturchi.com.br/">Sandra Turchi</a></b>, especialista em <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Marketing Digital</b> e <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">E-commerce</b> pela FGV e pela Toronto University, diz que o consumidor se empolga e só pensa em aproveitar a oferta, mas que algumas vezes, compra produtos que normalmente não usaria se não fosse pela promoção.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
Compra produtos que não usaria?! E agora? <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Compulsão</b> ou <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">compra por impulso</b>? Depende. Não usaria porque habitualmente o investimento é alto para sua realidade financeira ou porque o produto na verdade não atenderia a uma de suas necessidades? Em alguns casos a diferenciação é realmente um pouco complexa e até subjetiva, mas acompanhando alguns depoimentos na rede, arrisco um palpite: As <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">compras coletivas</b> já estão transformando a <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">compra por impulso</b> <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">na internet</b> em uma espécie de <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">compra planejada</b>, mudando o <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">comportamento de compra</b> dos consumidores. </div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
Com ofertas diárias, em diferentes segmentos e sites, o consumidor está aprendendo a esperar pela oferta certa, daquilo o que realmente lhe interessa, evitando arrependimento futuro. A empresária Evelyn Hirose, por exemplo, confessa em depoimento ao <b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><a href="http://delas.ig.com.br/comportamento/sites+de+compra+coletiva+trazem+descontos+e+gastos+por+impulso/n1237745733297.html">portal IG</a> </b>que no início se empolgou. <i>"Nas primeiras três semanas, acessava aos sites todos os dias e comprei cerca de 20 produtos, principalmente cursos e comida. Gastei algo em torno de R$400,00. Hoje uso uma planilha para controlar os gastos e os prazos das ofertas”</i>. Larissa Sanches, publicitária, também já mudou seu <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">comportamento de compra</b> por causa das <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">compras coletivas</b>. <i>“A gente tem que se segurar um pouco mais. É como se estivessem te lembrando de uma liquidação. Nenhuma das coisas que já comprei foi para uso imediato. Agora quando fico interessada em algum produto, fico esperando (a oferta) entrar nos sites”</i>.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Verdana,sans-serif; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
Visto dessa maneira, acredito que essa transformação no comportamento do <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">e-consumidor </b>talvez já seja uma tendência. A impulsividade nas compras dando lugar a <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">um consumo cada vez mais consciente e planejado</b>. A transação comercial que deixa satisfeitos o consumidor, o lojista e o fabricante. Melhor para a saúde financeira do consumidor e melhor para o <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">e-commerce</b> que deixará de ser visto como o vilão de algumas histórias.</div>
<div style="font-family: Verdana,sans-serif; text-align: justify;">
<br />
<span style="font-size: x-small;">*Esse artigo também foi publicado em 22/12/2010 no blog <span style="color: black;"><b><a href="http://www.pontomarketing.com/marketing/um-novo-e-commerce-moldando-as-compras-por-impulso">Ponto Marketing</a></b></span>. Marketing no Ponto Certo! Confira!</span></div>
@xdanilocshttp://www.blogger.com/profile/14234801829586525340noreply@blogger.com0